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sábado, 30 de abril de 2011

Sergio Guerra nega crise no PSDB e projeta vitória tucana nas eleições

O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, afirmou em nota publicada no site do partido, nesta sexta-feira, que não há crise na legenda. “Neste momento, o PSDB promove convenções estaduais e municipais, como fazem todos os partidos. Em praticamente todas, há acordos. Em alguns casos, há negociações e até disputas. Nada disso indica crise”. Além disso, o tucano afirmou que a sigla sairá unida das convenções e terá vitórias nas próximas eleições.

“Na cidade de São Paulo, alguns vereadores deixaram o partido. Estavam no PSDB, mas, nas eleições municipais, não votaram conosco, apoiando o prefeito Gilberto Kassab, com quem mantivemos uma aliança político-administrativa. No caso Walter Feldman (secretário municipal de Esportes, Lazer e Recreação, que anunciou a saída do partido), as divergências também são dessa época e apenas se consumaram agora”, disse Guerra.

Próximos pleitos

No comunicado, o tucano disse que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, comanda um governo “muito bem aprovado. O PSDB confia que a sua liderança levará o partido à vitória nas próximas eleições”.

“Tampouco há qualquer quebra de ética em nosso partido. A ética discutível está na formação de partidos que reúnem adesismo, conveniências em torno de projetos pessoais e mudança de lado”, afirmou ele, ainda.

Atrito


Depois da derrota nas eleições presidenciais de 2010, a oposição enfrenta uma crise marcada por rachas internos que incluem debandada de políticos e cogitação de fusões entre legendas. Na terça-feira, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou que há possibilidade de união entre PSDB e DEM, mas disse que as conversas são “preliminares”. Anteriormente, o senador Aécio Neves (PSDB) dissera que as reuniões dos tucanos com o DEM devem começar já para a definição das candidaturas para as eleições municipais do ano que vem. Aécio, no entanto, descartou uma fusão das duas siglas.

Na capital paulista, sete vereadores haviam anunciado saída do PSDB, mas o líder do partido da Câmara, Floriano Pesaro, afirmara que o vereador Adolfo Quintas não deixaria a sigla. Quintas confirmou a informação na quarta-feira e ainda será o secretário-geral do partido no município. À época, segundo o grupo dissidente, a decisão de saída foi tomada em razão da dificuldade de diálogo com a nova cúpula do PSDB no município, presidido por Julio Semeghini. Dos seis vereadores restantes, cinco também receberam cargos na Executiva. O partido, no entanto, afirmou que os nomes já haviam sido escolhidos dias antes da possível saída.

Ao mesmo tempo, o prefeito paulistano Gilberto Kassab deixou o DEM e iniciou um processo de criação de um novo partido – o PSD – que ganha força com a adesão de outros políticos descontentes dentro da oposição. O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (DEM), afirmou na segunda-feira que, caso não ocorra a fusão entre DEM e PSDB, seu caminho político será uma filiação à nova legenda de Kassab. Outra que já manifestou apoio ao PSD foi a senadora Kátia Abreu (DEM-TO). Quanto à orientação do PSD, Kassab disse que será “independente”.

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