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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Em 2014, tem prá ninguém não, sou +DIL+ e ponto final !


ENOLINKs - Prá quem aprecia um bom vinho !


VIPCOMM NEWS 2013 - Equipe Honda Mobil busca terceira vitória seguida no SuperBike Series Brasil

Maico Teixeira tentará subir ao topo do pódio pela terceira vez no Autódromo de Interlagos, 
em São Paulo (SP) 


São Paulo (SP) – Duas vitórias, duas pole positions e a liderança da SuperBike Pro com 27 pontos, já contabilizando o descarte. Essa é a campanha de Maico Teixeira no SuperBike Series Brasil 2013. Com 22 pontos, José Luiz “Cachorrão” ocupa o terceiro lugar. Os pilotos da Equipe Honda Mobil de Motovelocidade buscam manter o bom desempenho na terceira etapa do campeonato, que acontece a partir desta sexta (31), no Autódromo de Interlagos, em São Paulo (SP).

Maico Teixeira é o dono do recorde de Interlagos. O gaúcho de Alvorada atingiu a marca de 1min38s377 com a moto Honda CBR 1000RR Fireblade e o pneu Diablo Supercorsa SC da Pirelli durante os treinos da última etapa. Neste fim de semana, Maico espera repetir a boa atuação. “A moto está perfeita. O que pode mudar um pouco é a condição do tempo. Se chover, terei que andar com mais cuidado. O objetivo é ser o mais rápido e virar na frente para garantir um bom lugar na largada”, afirma.

Conhecido pela garra dentro da pista, Cachorrão fez algumas alterações em busca do melhor rendimento. “Fizemos uma adaptação no controle de tração para melhorar o desempenho no circuito. Vou entrar nessa disputa para acelerar forte e buscar as primeiras posições. A vontade de ganhar é muito grande e isso dá um incentivo ainda maior nos treinos e na corrida”, comenta o piloto de Indaiatuba.

Cachorrão espera que as condições do tempo melhorem até o início da etapa. A previsão é de dias nublados e com risco de chover a qualquer momento. “O ideal seria que a chuva parasse e fizesse sol no dia da corrida. A pista ficaria mais quente e assim poderíamos extrair o melhor rendimento dos pneus. Com isso, conseguiríamos buscar a volta mais rápida em Interlagos”, analisa.

A terceira etapa do SuperBike Series Brasil 2013 começa nesta sexta (31) com os treinos livres. No sábado (1º), os competidores voltam ao circuito para participar dos treinos classificatórios da Super Pole. Objetivo é garantir a melhor posição na largada da corrida. No domingo (2), os pilotos buscarão as primeiras posições na bateria da SuperBike Pro.

Copa Honda CBR 600F e Copa Honda CB 300R

A Honda também possui duas categorias monomarcas no SuperBike Series Brasil 2013. Na Copa Honda CB 300R, subcategoria Pro, Oswaldo Jorge Filho é o primeiro colocado com 51 pontos, duas vitórias e uma pole position. Murillo Latorre lidera a Light com 52 pontos. Na Copa Honda CBR 600F, destaque para Giovandro Tonini e Lucas Teodoro, que ocupam as primeiras posições na Pro e na Light com 26 e 25 pontos, respectivamente.

A Equipe Honda Mobil de Motovelocidade tem patrocínio de Pirelli, Dainese e AGV.

Programação da terceira etapa do SuperBike Series Brasil 2013:

Sexta-feira (31/5)
1º Treino livre Copa Honda CB 300R: 8h às 8h30
1º Treino livre Copa Honda CBR 600F: 9h10 às 9h40
1º Treino livre SBK Pro + Pro Am – Grupo A: 10h45 às 11h15
1º Treino livre SBK Pro + Pro Am – Grupo B: 11h20 às 11h50

2º Treino livre Copa Honda CB 300R: 12h55 às 13h25
2º Treino livre Copa Honda CBR 600F: 14h05 às 14h35
2º Treino livre SBK Pro + Pro Am - Grupo A: 15h40 às 16h10
2º Treino livre SBK Pro + Pro Am - Grupo B: 16h15 às 16h45

Sábado (1/6)
1º Treino classificatório Copa Honda CB 300R: 7h30 às 7h55
1º Treino classificatório Copa Honda CBR 600F: 8h às 8h25
1º Treino classificatório SBK Pro + Pro Am - Grupo A: 10h15 às 10h40
1º Treino classificatório SBK Pro + Pro Am - Grupo B: 10h45 às 11h10

2º Treino classificatório SBK Pro + Pro Am - Grupo A: 12h30 às 12h55
2º Treino classificatório SBK Pro + Pro Am - Grupo B: 13h às 13h25
2º Treino classificatório Copa Honda CB 300R: 13h30 às 13h55
2º Treino classificatório Copa Honda CBR 600F: 14h25 às 14h50
Super Pole SBK Pro + Pro Am – 10 mais rápidos: 14h55 às 15h05

Domingo (2/6)
Warm-up Copa Honda CB 300R: 7h45 às 7h55
Warm-up Copa Honda CBR 600F: 8h15 às 8h25
Warm-up SBK Pro + Pro Am - Grupos A e B: 9h às 9h10

Corrida Copa Honda CB 300R: 9h50 (10 voltas)
Corrida SuperBike Pro e Pro Am: 13h01 (14 voltas)
Corrida Copa Honda CBR 600F: 15h25 (12 voltas)

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Blog do Charles Bakalarczyk: Moralismo ajuda a esconder a lei

Moralismo ajuda a esconder a lei
Paulo Moreira Leite



Os ataques a José Genoíno chegaram a um ponto escandaloso e inaceitável.

Vários observadores se colocam no direito de fazer uma distinção curiosa. Dizem que a decisão de Genoíno em assumir o mandato para o qual foi eleito por 92 000 votos pode ser legal mas é imoral.
Me desculpem. Mas é uma postura de ditadorzinho, que leva a situações perigosas e inspira atos violentos. Também permite decisões arbitrárias e seletivas. Pelo argumento moral, procura-se questionar direitos que a lei oferece a toda pessoa. Isso é imoral.

Não surpreende que essa visão tenha produzido grandes tragédias, na história e na vida cotidiana.
Isso porque os valores morais podem variar de uma pessoa para outra mas a lei precisa valer para todos.

Você pode achar que aquele livro sobre não sei quantos tons de cinza é uma obra imoral mas não pode querer que seja proibido por causa disso. Por que? Porque a Lei garante a liberdade de expressão como um valor absoluto.

Para ficar num exemplo que todos lembram. Os estudantes de uma faculdade paulista que agrediram e humilharam uma aluna que foi às aulas de mini saia muito mini também se achavam no direito de condenar o que era legal mas lhes parecia imoral. Vergonhoso. Isso sempre acontece quando se pretende dizer que o moral precisa ser o legal.

Para começar, quem acha muita imoralidade da parte de Genoíno deveria olhar para o lado em vez de exagerar na indignação.

Em seis Estados brasileiros o Superior Tribunal de Justiça, a segunda mais alta corte do país, tenta licença para processar governadores e não consegue avançar na investigação. Não consegue nem apurar as acusações que o STJ considera sérias.

Por que? Porque as Assembleias Legislativas não autorizam. Curiosidade: não há ”petistas aparelhados” envolvidos. Entre os 6 governadores, cinco são tucanos e um é do PMDB. Quantos são imorais nesse time? E os ilegais? Vai saber.

O que está em jogo, nos Estados? O princípio do artigo 55 da Constituição, aquele que reserva ao Congresso o direito de decidir pela cassação (ou não) de deputados e senadores. São os representantes eleitos que podem cassar os representantes do povo – e apenas eles.
Mas é curioso que ninguém fala em imoralidade neste caso.

Pergunto: cadê o abaixo assinado, uma denúncia contra “esse políticos” ? Cadê as marchadeiras de botox e cabelo tingido? Onde ficaram nossos moralistas de punho cerrado? Onde estão os cronistas do constrangimento, os marqueteiros da “imagem” dos políticos?

Será que voltamos (ou nunca saímos?) à lógica dos dois mensalões, o do PT e o do PSDB-MG?
A Constituição reconhece os três poderes e não reconhece, de forma alguma, qualquer hierarquia entre eles.

E aí cabe a pergunta: se as Assembleias Legislativas podem impedir a abertura de uma investigação sobre governadores, por que o Congresso não tem o direito de decidir, como manda a Constituição, o destino de quatro deputados? Há uma diferença de princípio, uma visão de mundo?
Ou é a velha paróquia política do país ?

No caso dos governadores e deputados, a preferência é tão descarada que nem se abre uma investigação. Não vamos julgar e depois absolver. Não. Nem se começa o jogo. Não custa recordar de novo. A Lei diz que o mandato de um deputado só pode ser cassado por decisão do Congresso. Não é interpretação. Não é princípio genérico.

É texto da lei. É tão claro como dizer que o Brasil não pode fabricar bomba atômica. Ou que o racismo é crime e é inafiançável. Ou que a licença-maternidade deve durar quatro meses.

O jurista Pedro Serrano, especialista em Direito Constitucional, disse aqui mesmo neste blogue que essa prerrogativa é um dos elementos básicos da separação entre os poderes, definição que separa a República da Monarquia.

Embora diversos ministros do Supremo tenham feito elogios demorados à Constituição do Império – entre outros traços típicos, ela tratava os escravos como coisas – desde 1899 o país vive sob um regime republicano. O retorno à monarquia foi derrotado em plebiscito, junto com o parlamentarismo, lembra?

Teve gente que levou os descendentes de Pedro II e da Princesa Isabel para percorrer o país, na esperança de que algum fantasma do passado contribuísse para melhorar o marketing eleitoral da monarquia.

Mas o Supremo considerou por 5 votos a 4 que tem o direito de cassar os mandatos dos deputados condenados pelo mensalão. Muitos juristas – os mesmos que os donos da moral de hoje costumam ouvir quando lhes interessa — consideram que foi uma decisão que atravessou essa divisão entre poderes.

Num plenário que em situações normais inclui onze votos, cinco ministros acharam-se no direito de questionar um artigo explícito da Lei Maior. Quatro ficaram contra essa decisão.

Em qualquer caso, não custa lembrar que, como está estabelecido, a Constituição só pode ser modificada por uma emenda constitucional, com o voto de dois terços – e não maioria simples – dos parlamentares, que são os representantes eleitos do povo. Não é debate moral. É determinação legal.

Por que ela diz isso? Porque esse artigo 55 é coerente com o artigo 1, aquele que diz que “todo poder emana do povo, que o exerce através de seus representantes eleitos.”

Uma decisão do Supremo deve ser cumprida e tem força de lei, diz o Ministro da Justiça.
Mas o que se faz quando, por 5 votos a 4, se estabelece uma diferença clamorosa, uma contradição com a própria Constituição?

Não é possível ser simplório nem empregar argumentos de autoridade. A menos, claro, que se pretenda criar um novo tipo de autoritarismo.Durante o Estado Novo, o Supremo autorizou que a militante comunista Olga Benário fosse enviada para a morte num campo de concentração nazista.
Seria imoral e ilegal tentar impedir a entrega de Olga Benário por todos os meios e recursos que poderiam preservar sua vida, sua dignidade e mesmo a filha que levava em seu ventre, vamos combinar.

Em 1964, o Supremo aceitou a tese de que a presidência da República ficara vaga depois que Jango deixou o país e deu posse à ditadura militar. Legal? Moral? Ou ilegal e imoral? Pergunto: vamos proibir os jovens que denunciam torturadores nas operações esculacho, e não se rendem a uma decisão que – sem entrar no debate se correta ou não – envolve uma opção pela impunidade?

Em 2010, o Supremo decidiu por 7 votos a 2, que só o Congresso poderia modificar a Lei de Anistia. Com isso, as investigações sobre torturas e execuções perderam uma base legal importante.

Vamos chamar a PM para dar porrada? (Quando ela não estiver perseguindo estudantes que portam maconha, o que lei diz que é legal em certa quantidade mas que muita gente considera imoral e por isso aprova todo tipo de repressão, até sem base legal).

Mais ainda. Vamos silenciar procuradores que, teimosamente, ainda procuram brechas para colocar os responsáveis por crimes contra a humanidade na cadeia, lembrando que a Constituição diz que a tortura não é passível de anistia ou graça?

Os 7 a 2 do Supremo deveriam garantir que esses garotos exemplares fossem silenciados para sempre?

Queremos a Submissão à autoridade, título de um livro antológico sobre técnicas de tortura?

Colocar a questão moral à frente da legal só ajuda a despolitizar um debate, a encobrir questões sérias e a impedir uma avaliação consciente do que está em jogo. No saldo, quem perde é a democracia.

Quando Genoíno se diz com a “consciência limpa dos inocentes” deveríamos dedicar alguns minutos de reflexão ao assunto.

Você pode, com base naquilo que viu e ouviu nas 53 sessões do julgamento, achar que ele é mesmo culpado e deveria renunciar ao mandato que recebeu.

Mas você poderia pensar o contrário.

A grande acusação é que ele assinou “empréstimos fraudulentos” que alimentaram o esquema, certo? Podemos ouvir isso todo dia, nos comentários de sabichões que frequentam o rádio e a TV.
Mas: veja só. A própria Polícia Federal, que investigou o caso e as contas do mensalão, concluiu que os empréstimos não eram uma fraude. Em seu relatório, a PF diz que os empréstimos foram verdadeiros, implicaram na remessa de dinheiro do Banco Real para o PT. A Justiça, mais tarde, supervisionou um acordo para o pagamento do empréstimo. Era ilegal? Era imoral? Ou o que?
Em todo caso, se era ilegal, pergunta-se: o que aconteceu com a turma do Banco Central que deveria fiscalizar essas coisas?

O que houve com quem referendou o acordo? Alguém foi punido por ser ilegal? Ou não se julgou moralmente conveniente?

Muitos ministros condenaram Genoíno porque “não era plausível” que ele “não soubesse” do que eles dizem sobre o que seria o “maior escândalo da história.” Uniram o papel político óbvio de Genoíno no governo Lula com um esquema financeiro, sem conseguir provar seu envolvimento direto na “compra de votos” no Congresso. Não conseguiram apontar, sequer, qual projeto foi aprovado em troca de dinheiro.

Enquanto não se provar que Genoíno cometeu uma ilegalidade, estamos, mais uma vez, numa visão moral de uma pessoa, num julgamento que envolve a atribuição de atitudes e valores, mas não consegue reunir provas robustas – indispensáveis no direito penal — para sustentar o que diz.
O que é imoral, neste caso?

Embora o Supremo tenha condenado Genoíno, a lei dá ao deputado o direito de aguardar pelo exame de todos os recursos antes de considerar que o caso está encerrado. Junto com a liberdade, é a história de uma vida que está em jogo.

Ao contrário do que se poderia julgar do ponto de vista moral, ele tem o dever de resistir. A lei não lhe dá essa possibilidade por acaso. O necessário, para o esclarecimento de qualquer dúvida, de qualquer ponto de vista, é que que ele entre com seus recursos, que eles sejam ouvidos, examinados e conhecidos por todos. E a melhor forma de fazer isso é preservando seu mandato.

Vou adorar ouvir seus argumentos, na tribuna da Câmara. E vou adorar ouvir os argumentos contrários.

Será uma grande novidade. Em sete anos de investigações, o mensalão transformou-se no discurso de um lado só, uma única voz, uma única verdade. Cada advogado de defesa teve direito a um discurso de duas horas num julgamento que durou cinco meses. Isso impediu que dúvidas importantes, sobre Genoíno e sobre o mensalão, fossem discutidas e resolvidas. Nenhuma auditoria provou que os recursos usados pelo esquema do PT foram extraídos do Banco do Brasil. Não há sinal de desvio na Visanet, empresa que fazia os pagamentos para as agências de Marcos Valério.

Ou seja: verdades que pareciam evidentes em 2005 teriam de ser examinadas, revistas e explicadas em 2012. Ou corrigidas, ou retiradas.

É por isso que o Congresso tem razão em debater suas prerrogativas e nossos moralistas de plantão erram quando tratam Marco Maia e seu provavel sucessor, Henrique Alves,como criadores de caso, encrenqueiros que jogam para a platéia. Se o artigo 55 não foi abolido – o que só os parlamentares tem o direito de fazer – é mais do que razoável que sua aplicação seja discutida. Um pouquinho de história, para quem tem a memória selecionada. A cronologia diz tudo neste caso. Ao longo de 7 anos de mensalão Congresso não moveu um dedo mínimo para atrapalhar a investigação. Tampouco cometeu qualquer gesto em direção ao STF que pudesse ser interpretado como ação indevida. Ficou silencioso em seu canto, respeitoso das atribuições de cada um. E é natural que queira ser respeitado, agora.

O ministro que decidiu a votação por 5 a 4 teve um voto oposto, em situação muito parecida.
Juízes não são obrigados a votar de modo identico a vida inteira.

Mas a democracia é um regime coerente.

Por isso a Constituição diz que o povo exerce o poder através de seus representantes eleitos. Esta frase não é enfeite, certo? O voto da maioria da população é o começo e o fim de tudo.Blog do Charles Bakalarczyk: Moralismo ajuda a esconder a lei: Paulo Moreira Leite Os ataques a José Genoíno chegaram a um ponto escandaloso e inaceitável. Vários observadores se colocam no di...

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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Tatuí e Região - MAIS UM TUKANO CONDENADO


Gonzaga é condenado pelo Tribunal de Justiça por criação e contratação irregular de cargos

Ex-prefeito de Tatuí perde os direitos políticos e está enquadrado na Lei da Ficha Limpa

O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo acaba de divulgar uma nova condenação do ex-prefeito de Tatuí Luiz Gonzaga Vieira de Camargo. O julgamento da ação civil pública, movida pelo Ministério Público, devido a irregularidades na criação e contratação de cargos de confiança foi publicada nesta segunda-feira, 27. A decisão da corte é unânime e deixa Gonzaga inelegível, através da perda dos direitos políticos, pelos próximos quatro anos. O ex-prefeito passa também a ser enquadrado pela Lei da Ficha Limpa e será impedido de disputar eleições pelos menos nos próximos oito anos.
Segundo relatório, Gonzaga, durante o exercício 2005 e 2008, passou a direcionar a administração municipal em proveito próprio e de seus apaziguados, vez que criou cargos em comissão que não guardam nenhum vínculo com as características próprias dos cargos em comissão, visto que não são destinados à direção, chefia e assessoramento. “Concluiu-se que o prefeito criou 68 novos servidores municipais que desenvolviam funções meramente técnicas e que não tinham submetidos a concurso público, o que ilustra conduta claramente ofensiva aos princípios constitucionais, da isonomia”, relata o MP, referindo-se à tipificação de improbidade administrativa e má-fé.
O documento oficial lembra ainda que outros 46 cargos foram criados na mesma gestão e também indevidamente. “Ao reconhecer o ato improbo de Luiz Gonzaga Vieira de Camargo passa-se à aplicação das penas previstas no artigo 12, III, da Lei 8.429 de 1992. A perda de função pública mostra-se apropriada ao caso, ante o afrontoso meio de gerir o Executivo Municipal demonstrado pelo Prefeito”, trata a sentença do TJ.
As penas previstas, pela decisão dos desembargadores Rubens Rihl (presidente da corte), Cristina Cotrofe e João Carlos Garcia, são multa civil de três vezes o valor da remuneração do ex-prefeito à época das contratações, logicamente devidamente corrigidas, suspensão dos direitos políticos por quatro anos e, por fim, a proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais e creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

Ficha Limpa
A Lei Complementar 135 de 4 de junho de 2010, alterou a Lei Complementar no 64, de 18 de maio de 1990, que estabelece, de acordo com o § 9o do art. 14 da Constituição Federal, casos de inelegibilidade e  prazos de cessação. Conhecida como Lei da Ficha Limpa prevê impedimentos aos agentes públicos que tiverem as contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, para as eleições que se realizarem nos oito anos seguintes, contados a partir da data da decisão, transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado.

 

terça-feira, 28 de maio de 2013

Blog Sujo : Caixa Federal divulga nota sobre o terrorismo feito contra o Bolsa Família

Caixa Federal divulga nota sobre o terrorismo feito contra o Bolsa Família

Nota da Caixa Econômica Federal
A Caixa Econômica Federal afirma que não há qualquer relação entre a movimentação verificada a partir das 13 horas de sábado (18), em alguns estados (13 estados no total), e a flexibilização do saque do benefício do Bolsa Família fora da data prevista no calendário de pagamentos do Programa. Ao contrário, o fato de o calendário estar liberado evitou um problema maior caso as famílias não tivessem acesso ao seu benefício.  
Diante dos acontecimentos do fim de semana, a preocupação do banco naquele momento era transmitir segurança e tranquilidade aos beneficiários de que os pagamentos estavam assegurados, além de evitar quaisquer outros fatos que provocassem o surgimento de novos tumultos, principalmente em razão das consequências danosas dos boatos. A partir de segunda-feira (20), o pagamento foi normalizado em todos os estados.  
A CAIXA faz a gestão do programa Bolsa Família há dez anos. Em 2012, o banco realizou 156,1 milhões de pagamentos de benefícios do Programa, no valor de R$ 20,2 bilhões. No primeiro quadrimestre de 2013, foram pagos 52,2 milhões de benefícios, no valor de R$ 7,6 bilhões.  
Em março deste ano, foi implantado o novo Cadastro de Informações Sociais, que conta com cerca de 200 milhões de número de inscrições, com o objetivo de aprimorar o sistema e controles. 
Nesse processo, aproximadamente 700 mil beneficiários tiveram seu NIS (Número de Inscrição) unificado, fazendo com que aqueles que tivessem mais de um número de inscrição passassem a ter apenas um, valendo o NIS mais antigo.

Leia mais em: Blog Sujo : Caixa Federal divulga nota sobre o terrorismo feito contra o Bolsa Família
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UM PRESIDENTE QUE TRANSPIRA MODERNIDADE !


segunda-feira, 27 de maio de 2013

CRÔNICAS DO MOTA - Torcer contra o Brasil, a aposta da oposição


Um dia, quem sabe, vou entender a cabeça desse pessoal que faz oposição sistemática ao governo petista com o objetivo de vencê-lo nas urnas.
É uma estratégia condenada ao fracasso, pelo menos enquanto a situação do povo estiver como está: as taxas de desemprego estão baixas, o crédito para comprar imóveis, veículos e bens de consumo em geral é farto, programas sociais como o Bolsa Família protegem os miseráveis, o acesso à educação superior se amplia cada vez mais, o salário mínimo tem tido reajustes acima da inflação etc e tal.
A conclusão óbvia é que, enquanto o povo sentir que a sua vida está melhor, enquanto perceber que o salário que recebe é o suficiente não só para se manter, mas também para comprar alguns "supérfluos", ele não vai querer arriscar seu voto num candidato cujo único discurso é meter o pau em tudo o que o governo faz.
Parece, porém, que a turma do contra não pensa assim.
E não para um instante sequer de esculhambar a presidente Dilma, o ex-presidente Lula, ministros e qualquer outro que faça parte da administração federal.
O problema todo é que essas criticas, devidamente amplificadas pela imprensa, acabam sendo ouvidas apenas pela parcela da população que já é contra o governo petista, ou seja, o pessoal da oposição discursa para ele mesmo.
Não há, dessa forma, a menor chance de ele ampliar seu eleitorado.
Qualquer pessoa de bom senso percebe que para ganhar eleitores que votaram no governo é preciso mostrar a eles que a opção que fizeram foi errada, que as suas vidas pioraram nesses anos em que o PT ocupa o Palácio do Planalto, ou então oferecer a essa gente uma alternativa que supere o que vem sendo feito pela presidente Dilma.
Essa alternativa, por enquanto, não existe.
Aecinho, o candidato tucano, é um poço de banalidades e de platitudes. Seus discursos revelam o quanto a sua cabeça é oca, mostram o deserto de ideias que envolve a sua noctívaga figura.
Dudu Beleza insiste em se apresentar como o homem que revolucionou a administração pernambucana, que levou o progresso para lá, mas todos sabem que isso só foi possível porque contou com a ajuda inestimável do ex-presidente Lula. Vai ser difícil explicar para o eleitorado porque ele resolveu trair seu benfeitor.
Já a ecologista Marina, tudo indica, está enfrentado imensos problemas para tecer a sua Rede, que é algo que ninguém sabe bem o que é, nem o que pretende.
Sem projetos, sem novas ideias, o que resta à oposição é torcer para a economia do Brasil piorar a ponto de a população sentir que não há outro jeito a não ser mudar tudo o que vem sendo feito para ela.
É uma torcida ingrata.
Implica, de certa forma, torcer contra o Brasil.
E quem age dessa forma, não sei não, tem tudo para quebrar a cara. 
 
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PRÊMIO NOBEL ELOGIA BOLSA FAMÍLIA

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PRÊMIO NOBEL ELOGIA BOLSA FAMÍLIA
 O inventor do micro-crédito, dono do Grameen Bank e Prêmio Nobel da Paz, Muhammad Yunus fez um apelo à imprensa brasileira. Pediu espaço para as histórias de empreendedores que utilizam os recursos do Bolsa Família para investir no próprio negócio. “Por que não divulgar na TV os casos de pessoas que criam negócios sociais? Outros brasileiros vão ver e se inspirar nessas histórias", disse o bengalês.
O banco criado por Yunus atende 40 milhões de pessoas apenas em Bangladesh. Do total de clientes, 97% são mulheres; o índice de inadimplência é inferior a 1% [Agência Muda].

By Professor Hariovaldo - A nação acorda estarrecida ao saber do mensalão da internet

27 de maio de 2013
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Aécio e Marina, a parte decente da política brasileira
A neo mulher boa e grande defensora da fé e da família cristã, Marina Silva e o príncipe dos homens de bem, Aécio Neves, mesmo sob fortes ameaças dos comunistas, resolveram denunciar ao mundo o terrível mensalão da internet bancado pela corja bolchevista que assola a nação atualmente. É mais um instrumento satânico usado pelos seguidores do molusco escarlate para imporem sua ditadura ao país, sufocando as liberdades e a democracia, sem falar na imprensa livre, isenta e imparcial que hoje está em luto pela perda de um dos seus maiores líderes.
Infelizmente, sob os novos horizontes tornados reais, existe um campo cinzento onde se instalou, no Brasil, um verdadeiro exército especializado em disseminar mentiras e agressões. Fingindo espontaneidade, perfis falsos inundam as áreas de comentários de sites e blogs com palavras-chaves previamente definidas; robôs são usados para induzir pesquisas com o claro objetivo de manipular os sistemas de busca de conteúdo; calúnias são disparadas de forma planejada e replicadas exaustivamente, com a pretensão de parecerem naturais.
O mais grave é que esse roteiro se repete para buscar desconstruir a imagem de qualquer um que ouse defender ideias divergentes dos interesses daqueles que mantêm plugada essa verdadeira quadrilha virtual. E, quando alguém recorre à Justiça para se defender de ataques infundados, é acusado de exercer censura, invertendo, assim, as posições. A vítima passa à posição de réu.
Esses difamadores vis, a soldo dos comunistas, espalham mentiras de que os representantes dos homens bons são boêmios inveterados, que bebem demais, que são parados em barreiras da lei seca, que vivem mais no Rio de Janeiro que nos estados o qual representam no parlamento, que possuem seus bens em nome de suas empresas-laranjas, que são retrógrados, que apoiam os líderes religiosos arcaicos, que são financiados por bancos ou grandes empresas, enfim, só mentiras e inverdades que jamais sairiam nas tevês e nos jornais e revistas dos homens de bem, uma verdadeira injustiça que deverá ser levada aos tribunais para que essa gente má cesse seus comentários caluniosos pela internet.

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Do Blog da Dilma - O Pacto que matou a educação no Pará

Vejam a que ponto chegou a indignação desta professora da Seduc. Espera-se que ela não sofra retaliações pelas graves denúncias que faz e
que sejam tomadas as devidas e urgentes providências que o caso requer.
“Representantes do Poder Público e da Sociedade Civil,
Sou professora de Física da rede estadual de ensino no Estado do Pará, lotada na Escola Estadual de Ensino Médio Raymundo Martins Vianna, localizada na Av. Augusto Montenegro, km 5 na cidade de Belém do Pará e vista socialmente na localidade como uma das melhores escolas públicas, o que é comprovado pela demanda de alunos no período de matrícula.
Escrevo está carta aberta para relatar minha indignação que chegou ao limite, existem vários atentados aos direitos e garantias que devem ser tutelados pelo Estado Democrático de Direito, como violência, falta de recursos, poluição visual, etc, etc, etc, o que levaria a produção de um livro, mas irei me ater em duas problemáticas existentes em meu ambiente de trabalho:
POLUIÇÃO SONORA E ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS.
1. ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
É cediço que o Poder Constituinte Originário estabeleceu como um dos princípios basilares da República Federativa do Brasil a dignidade da pessoa humana, contudo vejo que a minha dignidade assim como de meus alunos foi usurpada.
Já se passaram dois meses do início do ano letivo de 2013 e eu, assim como vários colegas de profissão estamos sem rumo, sem norte, pois o Estado Democrático de Direito "garante" educação inclusiva, simplesmente matriculando alunos com necessidades especiais (doente mentais, aluno com baixa visão e outros problemas) sem garantir condições para os que ministram aulas e os que assistem.
Eu já me perguntei e perguntei aos meus pares, o que fazer com uma sala que possui mais de 30 alunos e um aluno especial que fica falando sozinho, emitindo sons, em outras horas fica em uma espécie de mundo paralelo ou na situação preocupante de firmar um olhar de fúria. O que eu faço? Onde está o direito social desse aluno para ter uma educação digna, com qualidade? Onde estão os meus direitos enquanto profissional? Nas condições que o Poder Público oferece só restam duas alternativas aos professores, conforme o jeitinho brasileiro: passar o aluno de ano de forma graciosa ou fingir que nada está ocorrendo e ver no que vai dar.
Existem outros dois casos a relatar, de baixa visão, sem ter sido comunicada, no primeiro dia de aula em uma turma, questionei dois alunos pelo fato deles não terem copiado o que estava na lousa e fui surpreendida com a resposta de que eles tinham baixa visão. Eu fiquei tão constrangida e poderia ter sido pior, não foi pior, pois infelizmente esses alunos já aceitaram as regras do sistema de uma inclusão que exclui. Um deles possui um amigo que fica ao lado como se fosse um interprete durante as exposições, isso que eu chamo de aplicação do princípio da solidariedade, mas não podemos transferir a responsabilidade do Estado para esse aluno.
Outro caso com uma aluna que também pertence a esta turma (3 alunos com baixa visão na mesma turma), no dia da prova eu entreguei a prova com várias folhas, devido a ampliação da letra, por sorte que ela não viu, mas o colega ao lado fez uma expressão de assustado. Pergunto com toda essa falta de políticas públicas efetivas de inclusão, onde está a dignidade humana dessa aluna?!
Não é o tema desta carta, mas é problema "acessório", é divulgado nacionalmente as condições estruturais da escolas públicas brasileiras e na questão dos banheiros é lamentável o que convivemos no nosso cotidiano. A situação é a seguinte existe um aluno, como já ocorreu em anos anteriores, cadeirante que assim como qualquer indivíduo tem que fazer as suas necessidades fisiológicas, pergunto ao Poder Público, ele tem condições de usar o banheiro disponível para ele?
Não podemos encarar esses problemas com normalidade, já são 5 anos ministrando aula na rede pública de ensino e todos os anos tenho que dar um jeitinho, sinto minha dignidade humana esfacelada, não quero ser cúmplice desse atentado a nossa Constituição Federal. O Estado precisa ser responsabilizado, não podemos (eu, sociedade civil, Poder Executivo, Poder Legislativo, Poder Judiciário)pactuar com tudo isso, não posso me calar diante dessas mazelas.
2. POLUIÇÃO SONORA
É direito social a saúde, o meio ambiente ecologicamente equilibrado, sadia qualidade de vida.
Porém, outro atentado que chega aos atores dessa carta, professores e alunos é a poluição sonora em sala de aula.
Em conversa com meus pares, foi unânime que temos a sensação de que está havendo uma aceleração da perda da capacidade auditiva, nas turmas que ficam localizadas nas proximidades da Avenida, a escola possui 3 salas que devido ao projeto arquitetônico são as que mais sofrem com o problema de poluição sonora e poluição atmosférica (fuligem dos veículos).
Nessas salas para tentar me fazer entender tenho que dar aula gritando, não porque os alunos são inquietos, mas porque tenho que disputar com a poluição gerada pelo intenso trânsito no local.
Penso que ao falar uma frase com 10 palavras os alunos compreendem metade, semanalmente tenho 9 aulas nas 3 turmas, mas alguém já parou para pensar nos alunos que ficam a semana toda nessas condições?
Mas o problema não é só dessas 3 turmas, antes fosse, são 12 salas e devido as constantes chuvas na região amazônica também não é possível trabalhar nos momentos de chuva, o que é recorrente, pois em virtude do som da chuva a acústica fica péssima é nesse momento que os alunos entendem na prática os conceitos de acústica ensinado nas aulas de Física.
Mas alguém poderia pensar, para esse momentos os professores poderiam dar um jeito, mudar a metodologia, mas também não é viável, pois com os ventos os alunos tem que ficar se deslocando para se proteger da chuva, em outra situações se proteger das goteiras.
Esse barulho está provocando forte estresse no meio ambiente de trabalho que deveria ser equilibrado e que tipo de aprendizado está sendo oferecido aos alunos?
Em anos anteriores por decisão coletiva a Secretaria de Educação já foi acionada pela comunidade escolar, mas não se conseguiu nem ao menos uma reunião, é lamentável.
Não posso chamar isso de PACTO PELA EDUCAÇÃO, nem sei como classificaria essa situação degradante, mas NÃO ACEITO QUE ESSE MODELO DE EDUCAÇÃO SEJA NORMAL.
No final todos sabemos que a culpa é do professor, mas eu tenho o direito e obrigação de responsabilizar o Estado que deveria tutelar esses direitos por meio de garantias.
Não deixem que a nossa Constituição Federal seja rasgada, existe o direito da dignidade humana para todos, estou aqui exigindo as garantias.
Agente públicos cumpram com suas obrigações, fornecendo estrutura de qualidade, ensino de qualidade e condições de trabalho dignas.
Espero ser ouvida e tenha resposta com políticas públicas eficazes.
Daliana Castro”
Fonte:
http://uruatapera.blogspot.com.br/2013/05/alo-seduc-alo-governador.html?spref=fb

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BESSINHA GENIAL !

domingo, 26 de maio de 2013

VIPCOMM NEWS 2013 - Equipe Honda Mobil de Motocross vence segunda etapa na MX2 e segue 100% no Campeonato Brasileiro

Paulo Alberto e Thales Vilardi deram show em Três Lagoas (MS); satélite Honda Adam Chatfield teve vitória dupla na MX1
 
                
*Atualizado às 18h42 de 26/5/2013

Três Lagoas (MS) – Os pilotos da Equipe Honda Mobil de Motocross na categoria MX2, Thales Vilardi e Paulo Alberto, deram mais um espetáculo no Campeonato Brasileiro de Motocross. Na segunda etapa da competição, realizada neste fim de semana (25 e 26), em Três Lagoas (MS), os competidores proporcionaram grandes disputas pela primeira colocação. Com uma vitória e segundo lugar cada nas baterias, Paulo e Thales fizeram nova dobradinha. Desta vez o português levou a etapa, devido ao critério de desempate. Thales ficou em segundo.

Com o resultado, Thales segue líder absoluto na tabela da MX2 com 97 pontos, seis a mais que o companheiro Paulo.

- GALERIA DE FOTOS

Na MX1, domínio de Adam Chatfield, satélite Honda da equipe Vulcano Ipiranga IMS. O inglês venceu as duas corridas e agora é o novo líder da categoria com 81 pontos. Os pilotos da Equipe Honda Mobil, Joaquim Rodrigues e Wellington Garcia, tiveram desempenho regular e ficaram em 6º e 8º, respectivamente, no somatório das corridas.

A terceira etapa da competição ocorre no próximo dia 26 de junho em Sorriso, no Mato Grosso.

A Equipe Honda de Motocross tem o patrocínio de Mobil, Pirelli e IMS, e co-patrocínio Vulcano, DRD e Oakley.

MX1: Bom início do inglês Adam Chatfield, que assumiu a primeira colocação. Já Joaquim Rodrigues, Carlos Campano e Jean Ramos se enroscaram na largada. Wellington Garcia era o terceiro, seguido de Jorge Balbi. Ainda com dores no joelho, Wellington perdeu ritmo de prova e finalizou em sétimo lugar após 22 voltas. Adam ficou com a vitória. O português Joaquim Rodrigues foi o oitavo.

Na segunda bateria, Joaquim Rodrigues fez boa largada e pulou para segunda colocação ainda na primeira volta. O primeiro lugar era de Campano, que com problemas, realizou rápida parada no pitlane e assim cedeu várias posições. Na sequência, o então terceiro colocado, Adam Chatfield, fez duas ótimas ultrapassagens sobre Jean Ramos e Joaquim. Assim, assumiu o primeiro lugar e manteve a posição até o final. Já Jean foi o segundo, seguido de Joaquim. Wellington Garcia acabou em oitavo.

MX2: Na primeira bateria, parecia que Paulo Alberto conseguiria enfim sua primeira vitória no Brasileiro de Motocross. O português ficou boa parte da prova na ponta, no entanto, seu companheiro de equipe e líder do campeonato, Thales Vilardi, o ultrapassou e assegurou a terceira vitória consecutiva. A dupla da Honda levantou o público com disputas acirradas e limpas durante toda a corrida.

Na segunda prova, Thales Vilardi fez o holeshot e logo abriu para os demais competidores. Já Paulo teve largada regular e cruzou a primeira curva em quarto. Após ultrapassar Dudu Lima e Anderson Cidade, o português foi à caça de Thales. Depois de tirar vantagem do companheiro de equipe, Paulo passou a parte final da corrida na cola do paulista. Com três voltas para o fim, o português da Honda fez a ultrapassagem e assim garantiu sua primeira vitória na competição. Thales chegou logo atrás e assegurou a liderança da MX2 no campeonato.

Júnior: Na bateria da categoria, a vitória ficou com o americano Ramyller Alves, seguido de Enzo Lopes. O melhor satélite Honda foi Vitor Almeida, da Dunas Team, que terminou em terceiro após 15 voltas.

Thales Vilardi (São Paulo-SP), Equipe Honda Mobil, 2º na geral da etapa na MX2  e 1º no campeonato: “Fiz duas boas largadas. Tive um ritmo bom nas provas, mas os retardatários me atrapalharam. No geral foi bom, pois continuo líder. Agora é seguir o trabalho para etapa de Sorriso (MT)”.

Paulo Alberto (Leiria-Portugal), Equipe Honda Mobil, 1º na geral da etapa na MX2 e 2º no campeonato: “Corri esta etapa com dores nas costas. Na primeira bateria isso ficou evidente. Porém na última prova consegui ter um melhor desempenho e ultrapassar o Thales. Creio que fui recompensado por correr com dores”.

Wellington Garcia (Goiânia-GO), Equipe Honda Mobil, 8º na geral da etapa na MX1 e 5º no campeonato: “Infelizmente senti algumas dores no joelho e isso me atrapalhou. Sabia que era importante correr esta prova, pois precisava pontuar. Agora é se recuperar para próxima prova e chegar 100%”.

Joaquim Rodrigues (Barcelos-Portugal), Equipe Honda Mobil, 6º na geral da etapa na MX1 e no campeonato: “Sofri uma queda na primeira corrida e todos me ultrapassaram. Tive que realizar uma prova de recuperação. Na segunda bateria tive que conviver com as dores. Cheguei a liderar. Isso foi bom. Deu um ânimo. No fim, consegui a terceira posição, que foi importante”.

VIPCOMM NEWS 2013 - Pilotos Honda Paulo Alberto e Thales Vilardi lideram classificatório da MX2 em Três Lagoas (MS)

Na MX1, Joaquim Rodrigues e Wellington Garcia ficam com o segundo e quarto melhores tempos, repectivamente


Três Lagoas (MS) – Os pilotos da Equipe Honda Mobil de Motocross na categoria MX2, Paulo Alberto e Thales Vilardi, começaram bem a segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Motocross, realizada neste fim de semana (25 e 26) em Três Lagoas (MS). Depois de liderarem o treino livre, Paulo e Thales foram os mais rápidos no classificatório com o primeiro (1min25s449) e segundo (1min26s780) tempos, respectivamente.

Quem teve bom desempenho neste primeiro dia de treinos no Mato Grosso do Sul foi Joaquim Rodrigues. O português da Honda ficou com o segundo tempo na sessão que definiu a ordem do gate de largada da MX1, seguido do satélite Adam Chatfield, da Vulcano Ipiranga IMS. Líder da classe, o goiano Wellington Garcia terminou em quarto. Carlos Campano foi o primeiro.

Na categoria Júnior, o satélite Honda Vitor Almeida, da Dunas Team, finalizou em quarto. Já Gabriel Della Flora, da Vulcano Ipiranga IMS, ficou com a sexta colocação. Kioman Navarro liderou a sessão.

Neste domingo os competidores voltam à pista para disputa das baterias. A programação começa às 9h (horário de Três Lagoas-MS, um a menos que Brasília-DF) com as sessões de aquecimento.

E a etapa terá transmissão. O canal de esportes ESPN + transmite ao vivo a segunda bateria da categoria MX1 a partir das 14h, horário local. Para os internautas, o site da CBM (www.cbm.esp.br) exibe ao vivo todas as provas do dia.

A Equipe Honda Mobil de Motocross tem o patrocínio da Pirelli e IMS, e co-patrocínio Vulcano, DRD e Oakley.

Wellington Garcia (Goiânia-GO) – 4º no classificatório da etapa e 1º na geral da categoria MX1: “Procurei encontrar boas linhas na pista para conquistar um bom tempo. Estou me sentindo bem e agora é pensar nas corridas de domingo”.

Joaquim Rodrigues (Barcelos-POR) – 2º no classificatório da etapa e 5º na geral da categoria MX1: “Achei uma pista bem diferente das habituais de motocross. No primeiro treino a pista estava muito molhada e não me senti bem. Fizemos algumas alterações para segunda parte e fui bem melhor. Espero amanhã lutar pela vitória”.

Thales Vilardi (São Paulo-SP) – 2º no classificatório da etapa e 1º na geral da categoria MX2: “Gostei da pista. É um pouco pequena, mas estava bem técnica, com buracos e canaletas. Tenho que me concentrar para realizar boas largadas nas baterias e tentar a vitória. O objetivo é manter a liderança da categoria”.

Paulo Alberto (Leiria-POR) – 1º no classificatório da etapa 2º na geral da categoria MX2: “É um circuito bastante pequeno, mas bom de correr. Há bons saltos e muita canaleta. Consegui ir bem hoje e espero manter o ritmo nas provas de domingo”.

Resultados

Treino cronometrado MX1:
1- Carlos Campano 1min23s724
2- Joaquim Rodrigues 1min24s588
3- Adam Chatfield 1min24s813
4- Wellington Garcia 1min24s821

Treino cronometrado MX2:
1- Paulo Alberto 1min25s449
2- Thales Vilardi 1min26s780
3- Hector Assunção 1min27s178

Confira a programação:

Domingo (26/5)
Warm-up
9h – MX1 (15min)
9h30 – Júnior (15min)
10h – MX2 (15min)
11h -  Abertura oficial

Provas
11h40 – 1ª bateria da MX1 (30min + 2 voltas)
12h40 – 1ª bateria da MX2 (30min + 2 voltas)
14h – 2ª bateria da MX1 (30min + 2 voltas)
15h – Júnior (20min + 2 voltas)
15h40 – 2ª bateria da MX2 (30min + 2 voltas)

* Horário do MS, uma hora a menos que Brasília (DF)

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