Agência Estado
Bruno Paes Manso
Tira de cabelos brancos, o chefe dos
investigadores Eraldo de Andrade, da 4.ª Delegacia de Delitos Praticados
por Meios Eletrônicos, de São Paulo, trabalhou 28 dos seus anos 59 anos
atrás de ladrões nas ruas. Prendeu homicidas e integrantes do Primeiro
Comando da Capital. Andrade olha para cima da mesa e aponta para um
computador. 'Nunca vi um ladrão tão bom como esse aqui.'
Assim como já ocorre em outros setores da economia formal, até
no universo do crime a internet e a tecnologia inovaram, tornando-se as
armas mais eficazes e lucrativas dos ladrões.
De cada R$ 100 roubados ou furtados de bancos no Brasil, pelo
menos R$ 95 são fraudes eletrônicas, feitas por internet banking ou
cartões, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). No ano
passado, essas fraudes provocaram prejuízos de R$ 1,4 bilhão nos bancos.
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