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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

INN - Povo tirou País do abismo. Por Paulo Moreira Leite. No Brasil 247. ( Via Aposentado Invocado)

Povo tirou País do abismo


"O novo ambiente político que se respira no país, com reflexos positivos no Congresso, no Supremo e no debate sobre os rumos da política econômica e a saída de Joaquim Levy, foi construído pela mobilização popular do dia 16. Ao sair às ruas das principais cidades brasileiras para defender a democracia e rejeitar uma tentativa de golpe de Estado disfarçada de impeachment, a população demonstrou a lealdade de quem sabe distinguir o principal do secundário. Sem abrir mão de seus interesses, abriu um novo momento político que pode equivaler a um segundo mandato de Dilma", escreve Paulo Moreira Leite; leia a íntegra de seu artigo.

http://www.brasil247.com/pt/blog/paulomoreiraleite/210135/Povo-tirou-Pa%C3%ADs-do-abismo.htm

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

INN - POLICIA TUKANA ERRA FEIO ! . . .GRANDE NOVIDADE ! ( Via Aposentado Invocado )

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Acusação sem direito de defesa dá é nisso somem 47 mil pessoas.


Daniel Mello, repórter da Agência Brasil - A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo corrigiu a sua estimativa de público na manifestação de ontem (16) na capital paulista contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Até a noite de ontem, a Polícia Militar (PM) informava que havia 3 mil pessoas no ato. Em comunicado divulgado no final da manhã de hoje (17), o número foi revisto para 50 mil participantes no ápice do protesto.
"O registro de 3 mil manifestantes refere-se ao início da manifestação, atingindo 50 mil manifestantes no seu ápice, pela contagem da PM", afirma a nota. "Foi noticiado apenas 3 mil manifestantes como número total, confundindo e desinformando a população", diz a secretaria.
A manifestação organizada por movimentos sociais e sindicais contra o impeachment de Dilma teve início por volta das 17h no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), região central da capital. Quase uma hora depois, os manifestantes saíram em caminhada pela Avenida Paulista, Rua da Consolação e Avenida Ipiranga, encerrando o ato na Praça da República.

terça-feira, 30 de junho de 2015

INN - MULTIDÃO IN USA, KKKKK . . . "Fora Dilma. Fora Lula. Fora PT", gritavam quatro manifestantes, posicionados atrás de grades de isolamento, a mais de cem metros de distância.

Dilma é alvo de protesto em Washington antes de seguir para jantar com Obama

A presidente Dilma Rousseff e comitiva foram alvo de protestos quando deixavam, em comboio, a Blair House, residência de hóspedes oficiais do governo norte-americano, em direção a um jantar na Casa Branca. "Fora Dilma. Fora Lula. Fora PT", gritavam quatro manifestantes, posicionados atrás de grades de isolamento, a mais de cem metros de distância. Pouco antes, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, também ouviu as manifestações enquanto aguardava o restante da comitiva. Demonstrando contrariedade, acenava negativamente com a cabeça.
continue lendo
http://atarde.uol.com.br/politica/noticias/1692779-dilma-e-alvo-de-protesto-em-washington-antes-de-seguir-para-jantar-com-obama

segunda-feira, 29 de junho de 2015

sábado, 9 de maio de 2015

INN - Coxinha paneleiro e analfabeto político bate na panela de barriga cheia porque sente ódio da inclusão social

Por Davis Sena Filho — Palavra Livre

 
Estou a ver televisão, quando é anunciado o programa político do Partido dos Trabalhadores. De repente, alguns vizinhos do prédio onde moro e dos edifícios circunvizinhos começam a bater em panelas, frigideiras, fôrmas, caçarolas e tambores. Sim... Tambores? Afinal, trata-se da tribo dos coxinhas paneleiros, que remonta, por intermédio do som de um batuque mequetrefe e desprovido de ritmo e harmonia, as origens e os sentimentos mais antigos da humanidade — os mais ferozes e inconfessáveis.

Reacionários e rancorosos em crise de identidade, porque portadores de uma depressão psicossocial sem precedentes, os coxinhas paneleiros, moradores dos bairros de classe média, média alta e ricos nunca passaram fome na vida e, ignorantes, não percebem o quão ridículo é bater em panelas, um símbolo de protesto dos povos latino-americanos reprimidos pelas ditaduras ou pelos pobres, que ocupavam as praças, a realizar os “panelaços”, porque realmente sentiam fome. Uma fome generalizada até os idos da década de 1990, quando a América do Sul, por exemplo, foi varrida em sua dignidade por causa de presidentes ou mandatários neoliberais que conquistaram o poder e “ferraram” com seus povos e países, a exemplo de FHC — o Neoliberal I.

Agora e neste momento, os coxinhas batuqueiros de panelas estão a demonstrar uma profunda depressão cívica, que contamina seus humores e cérebros, que não conseguem ao menos debater o País e perceber, inclusive, que suas vidas melhoraram de forma real, na prática e no dia a dia. Porém, a vitória de Dilma Rousseff sobre Aécio Neves causou um pânico e inconformismo a essa gente fútil e deslumbrada, que sonha em ter ascensão social para frequentar a classe A. Este é o sonho “dourado” de nove entre dez coxinhas ritmistas de panelas de marca e que reluzem como as luzes da ribalta de suas lindas salas refrigeradas e repletas de quadros, abajures e candelabros.

Trata-se da depressão da “coxada”, que se sente profundamente traída pelos governos petistas por ver empregados braçais, gente de origem humilde e trabalhadores em geral a ocupar os espaços públicos e alguns privados até então destinados “somente” para a pequena burguesia de temperamento feroz e intolerante, ao ponto de mandar a educação às favas, além de xingar e vociferar contra tudo e todos, com palavrões e palavras ríspidas as pessoas que não compartilham com suas concepções políticas e ideológicas notadamente ridículas, pueris, sectárias, provincianas, racistas, que formam o conjunto de seus preconceitos e violências.

Lamentável é a ignorância social e histórica dessa gente de alma pequena, mas mesquinhez e insensatez gigantescas, bem como se apresenta em forma de desfaçatez e infâmia o analfabetismo político desse grupo social aliado dos interesses dos ricos e dos muito ricos. Coxinhas paneleiros encolerizados, donos de bons empregos, que viajam e compram o que desejam, passam a bramar e a esbravejar com a barriga cheia de comida e bebida, mas os cérebros vazios de ideias, de conhecimento, de generosidade e sensatez. Trata-se do dantesco em toda a plenitude de sua estupidez.

Enquanto isto, a imprensa burguesa, leviana e venal, fonte de informação preferida dos coxinhas paneleiros que conhecem Miami e desconhecem as realidades do Brasil e de seu povo, fica a cantar loas e boas a um panelaço promovido por burgueses e pequeno burgueses, nos melhores bairros das capitais do País, como se fosse um protesto do povo brasileiro, que votou em Dilma e não em Aécio Neves, candidato da direita, das oligarquias e dos coxinhas paneleiros de classe média, que jamais vão ser ricos e, consequentemente, não frequentarão os saraus, a comezaina, os regabofes e a papança dos ricos e dos muito ricos. É melhor os pais coxinhas avisarem seus filhos coxinhas sobre esta dura, porém, verdadeira realidade. Coitados...

A verdade é a seguinte: os coxinhas paneleiros de péssimo ritmo e harmonia estão cagando e andando para a corrupção e para “tudo o que está aí”. Se estivessem, eles iriam bater tanto nas panelas, que não sobrariam mais tão importantes objetos no mercado consumidor. Afinal, e imaginem, se tais coxinhas revoltados resolvessem ter, enfim, uma pauta séria de reivindicações e exigissem à base da porrada em panelas a investigação, a denúncia, a acusação, o julgamento e a prisão de todos os corruptos, inclusive da oposição, leia-se PSDB, DEM, PPS(PSB), PRO, SD etc., além de empresários de outros setores da economia, que não sejam apenas da construção civil, a exemplo dos magnatas bilionários de imprensa, que estão nas listas dos escândalos HSBC e Zelotes.

Imagine os coxinhas paneleiros de janelas e varandas, seres humanos(?) completamente despolitizados e que viajam todo o dia na maionese, exigir com porradas em panelas, que antes estavam abarrotadas de comida boa e saborosa, a prisão dos responsáveis pelos roubos da Lista de Furnas, do Banestado, do Trensalão, do Metrozão, do maior roubo do mundo: a Privataria Tucana, do Mensalão Tucano, da sonegação da Rede Globo referente à Copa do Mundo de 2002, dentre inúmeros casos, acusações e denúncias, que a PGR, o MP, o STF, a Receita, a PF resolveram congelar. Só não me perguntem se essas instituições fazem política ou se aliaram à oposição aos Governos do PT. O que você acha, cara pálida?

Então, se já imaginou, imagine também se os coxinhas paneleiros, cujas “revoltas” são, sobretudo, seletivas, resolvessem acabar com os fundos de suas panelas porque estão “putos” da vida com a Lei da Terceirização, que prejudica a classe trabalhadora, com os aeroportos construídos em fazendas de parentes de Aécio Neves, com o massacre dos professores do Paraná, com a falta de água e de planejamento do governo de São Paulo, à frente o governador tucano Geraldo Alckmin, ou com a dengue que infestou o estado bandeirante, o mais industrializado do País, cujo povo está a ser comido por mosquitos, que lhes dão em troca dor e febre.

Não. De forma alguma. E a reforma política? Os coxinhas berram por ela nas ruas, mesmo sabendo que o financiamento privado de campanhas é o maior responsável pela corrupção, como informa, inapelavelmente, o noticiário sobre os escândalos? A resposta é um sonoro não! Os coxinhas paneleiros são reacionários e amargurados, quiçá, violentos. Apostam no atraso e no retrocesso e só faltam gritar, a pleno pulmões, “Mamãe, eu quero o meu Brasil sectário e elitista de volta!”, para logo complementar: “Eu quero a minha universidade pública, o meu bairro, o meu aeroporto e aviões, o meu shopping, o meu cinema, bar e restaurante, a minha loja de eletroeletrônicos e de carros de volta, porque somente eu e os meus podem usufruir das coisas boas da vida!”


Por fim, o revoltado coxinha paneleiro e seletivo dá um altissonante rugido: “Eu não quero — acredite, é sincero e pra valer o preconceito enraizado e a hipocrisia que sinto — ver a minha empregada doméstica, o meu mecânico e o meu porteiro em Paris, Miami, Londres e Nova York. Tudo, menos isto. Do contrário, prefiro a morte!” E assim segue o Brasil, que, em 2018, vai realizar outra eleição presidencial. Os coxinhas das revoltas seletivas ainda vão bater muito em suas panelas chiques e de grife. O melhor a fazer é entrar em uma escola de samba ou bloco carnavalesco e treinar a batucada. Ou usar as panelas para cozinhar. É isso aí.         

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

INN - " PRÊMIO INÚTIL DO MILÊNIO " . . . k k k

Parem as máquinas! FHC ganha prêmio Personalidade do Ano por não contribuir com nada há 12 anos


A notícia bomba saiu na super prestigiada coluna do ex-porta-voz de Fernando Collor Claudio Humberto:
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, hoje aos 83 anos de idade, vai receber o título de “homem do ano” mais de doze anos depois de entregar o poder ao sucessor Luiz Inácio Lula da Silva, em 1º de janeiro de 2003
É sensacional. O sujeito ganha um prêmio por NÃO ter feito nada...

Os tucanos adoraram. Afinal, desde que o inoperante senador nota zero Aécio Neves ganhou o Prêmio Pior Senador do Brasil, nenhuma outra nulidade do partido havia ganho qualquer prêmio por não fazer absolutamente nada.

Agora, uma certa Câmera de Comércio Brasil-EUA, uma ONG não vinculada ao governo dos Estados Unidos e que tem como únicos e exclusivos Platinum Members Itaú e Bradesco, premia o ex-presidente por sua absoluta irrelevância.

FHC é um fenômeno.
  • Conhecido como Pai do Real, embora o verdadeiro seja Itamar Franco
  • Durante seu governo, fez a Globo sustentar uma repórter na Espanha baseado na hipótese de que ela teria um filho seu
  • Após o governo, registrou o filho com a repórter e só mais adiante descobriu que o filho não era dele
  • Defende a maconha, o que nunca fez como presidente, embora diga que nunca fumou nem cigarro nem sequer viu cocaína na vida
  • Reconhecido como principal líder tucano, embora jamais tenha liderado uma manifestação partidária nas ruas
  • Recebe R$ 22 mil por mês da USP há 45 anos anos, sem trabalhar
Ele e a tal Câmera se merecem.

No Blog do Mello

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