20/05/2012
Mesmo com circuito difícil, Wellington Garcia completa as duas baterias da categoria MX1
Crédito - Luiz Pires/VIPCOMM
PENHA (SC) – Tinha
tudo para ser uma competição espetacular, mas a chuva que caiu neste
domingo (20) atrapalhou os planos dos pilotos da Equipe Honda Mobil que
disputaram o Honda GP Brasil de Motocross, válido pela quinta etapa do
Campeonato Mundial de Motocross. A prova, realizada na pista do parque
Beto Carrero World, em Penha (SC), foi marcada pelo público de mais de
20000 pessoas e superação e habilidade dos pilotos diante de situações
adversas.
Destaque para o goiano Wellington Garcia (#221), que conseguiu terminar as duas corridas da MX1 e ainda completar a primeira na 18ª colocação, sendo o melhor brasileiro da bateria.
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1ª BATERIA MX1 – Wellington Garcia não começou bem, mas aos poucos ganhou ritmo. O goiano fez boas ultrapassagens até concluir na 18ª colocação. “Tinha muito barro e lama. A moto estava muito pesada e nós não conseguíamos ficar equilibrados. Era como carregar uns 300 quilos. Em alguns momentos pensei em parar, mas o apoio da torcida e, principalmente, do meu pai me deram forças e consegui terminar”, afirma.
Leandro Silva deixou a prova ainda no começo. O paranaense lamenta o mau tempo, mas destaca a oportunidade de participar de uma competição internacional. “A chuva atrapalhou muito e quando parou de chover ficou ainda pior. O barro começou a grudar. Depois da largada voou barro no meu rosto e não consegui mais ver nada. Depois, levei uma pancada na perna e achei melhor parar para evitar possíveis lesões”, conta.
Os pilotos da Honda World Motocross, o português Rui Gonçalves (#999) e o russo Evgeny Bobryshev (#777) finalizaram na quarta e nona colocações, respectivamente. A vitória ficou com o francês Christophe Pourcel (#377).
2º BATERIA MX1 – Na última prova do dia, Wellington Garcia fez uma corrida de recuperação. O piloto ganhou posições até cruzar a linha de chegada em 20º lugar e terminar como segundo melhor brasileiro na geral. Rui Gonçalves encerrou sua participação na quinta colocação e Evgeny Bobryshev em nono. A vitória ficou com o francês Xavier Boog, mas foi seu compatriota Pourcel quem levou a melhor na etapa.
1ª BATERIA MX2 – Hector Assunção (#30) e Thales Vilardi mantiveram o ritmo no começo, mas encontraram dificuldades devido às condições da pista. As canaletas fundas e excesso de lama deixavam as motos cada vez mais pesadas. Thales terminou em 18º lugar como segundo melhor brasileiro. Hector ficou na 22ª posição.
O piloto da Grã-Bretanha, Max Anstie (#6), da Honda Gariboldi concluiu a bateria na quarta posição. A vitória ficou com seu compatriota, Tommy Searle (#100).
2ª BATERIA MX2 – Em mais uma corrida difícil, Max Anstie terminou na sétima posição. A vitória foi novamente de Searle, vice-líder da categoria na competição. Hector Assunção e Thales Vilardi preferiram se poupar e não entraram na última disputa.
“O dia não foi nada fácil. A chuva castigou bastante e a pista era praticamente outra. Muito barro e canaleta. Quando caía, não conseguia levanter a moto porque ela grudava na lama. Achei melhor não arriscar”, diz Thales Vilardi.
O Honda GP Brasil de Motocross foi um grande desafio para Hector. “Estava quase impossível andar na pista. A moto ficou com o dobro do peso. Quando caí, acabei sujando muito minha luva. Infelizmente, não deu para continuar”, completa.
A Equipe Honda Mobil tem apoio da Mobil, Pirelli, Oakley, Fox, Did, Protaper, Polisport, Orbital, Yoshimura e Galfer.
Assessoria de Imprensa Honda
Jornalistas responsáveis: Ricardo Ribeiro/Carolina Yada
Tel: (11) 3868-1245 l ramal (30)
E-mail: carolina.yada@vipcomm.com.br
Site oficial: www.honda.com.br/equipehonda
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Destaque para o goiano Wellington Garcia (#221), que conseguiu terminar as duas corridas da MX1 e ainda completar a primeira na 18ª colocação, sendo o melhor brasileiro da bateria.
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1ª BATERIA MX1 – Wellington Garcia não começou bem, mas aos poucos ganhou ritmo. O goiano fez boas ultrapassagens até concluir na 18ª colocação. “Tinha muito barro e lama. A moto estava muito pesada e nós não conseguíamos ficar equilibrados. Era como carregar uns 300 quilos. Em alguns momentos pensei em parar, mas o apoio da torcida e, principalmente, do meu pai me deram forças e consegui terminar”, afirma.
Leandro Silva deixou a prova ainda no começo. O paranaense lamenta o mau tempo, mas destaca a oportunidade de participar de uma competição internacional. “A chuva atrapalhou muito e quando parou de chover ficou ainda pior. O barro começou a grudar. Depois da largada voou barro no meu rosto e não consegui mais ver nada. Depois, levei uma pancada na perna e achei melhor parar para evitar possíveis lesões”, conta.
Os pilotos da Honda World Motocross, o português Rui Gonçalves (#999) e o russo Evgeny Bobryshev (#777) finalizaram na quarta e nona colocações, respectivamente. A vitória ficou com o francês Christophe Pourcel (#377).
2º BATERIA MX1 – Na última prova do dia, Wellington Garcia fez uma corrida de recuperação. O piloto ganhou posições até cruzar a linha de chegada em 20º lugar e terminar como segundo melhor brasileiro na geral. Rui Gonçalves encerrou sua participação na quinta colocação e Evgeny Bobryshev em nono. A vitória ficou com o francês Xavier Boog, mas foi seu compatriota Pourcel quem levou a melhor na etapa.
1ª BATERIA MX2 – Hector Assunção (#30) e Thales Vilardi mantiveram o ritmo no começo, mas encontraram dificuldades devido às condições da pista. As canaletas fundas e excesso de lama deixavam as motos cada vez mais pesadas. Thales terminou em 18º lugar como segundo melhor brasileiro. Hector ficou na 22ª posição.
O piloto da Grã-Bretanha, Max Anstie (#6), da Honda Gariboldi concluiu a bateria na quarta posição. A vitória ficou com seu compatriota, Tommy Searle (#100).
2ª BATERIA MX2 – Em mais uma corrida difícil, Max Anstie terminou na sétima posição. A vitória foi novamente de Searle, vice-líder da categoria na competição. Hector Assunção e Thales Vilardi preferiram se poupar e não entraram na última disputa.
“O dia não foi nada fácil. A chuva castigou bastante e a pista era praticamente outra. Muito barro e canaleta. Quando caía, não conseguia levanter a moto porque ela grudava na lama. Achei melhor não arriscar”, diz Thales Vilardi.
O Honda GP Brasil de Motocross foi um grande desafio para Hector. “Estava quase impossível andar na pista. A moto ficou com o dobro do peso. Quando caí, acabei sujando muito minha luva. Infelizmente, não deu para continuar”, completa.
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