A LUZ QUE QUEIMA OS OLHOS DA IMPRENSA NÃO DEIXA O POVO CEGO
Agora, a pergunta que teima em não calar: os empresários da mídia de mercado vão abrir mão das tarifas a preços mais baixos para e energia?
Estou
aqui a pensar o que leva os megaempresários da imprensa, dos meios de
comunicação comerciais e privados a nadar contra a maré ou a dar tiros
em seus pés quando se trata de favorecer não somente o povo brasileiro,
mas também a classe empresarial, dona e responsável pelo setor produtivo
e que tem importantíssimo papel no que tange ao desenvolvimento da
sociedade brasileira em todos os sentidos.
A
presidenta trabalhista, Dilma Rousseff, anuncia a queda nos preços da
luz, da energia, com o apoio quase unânime da população e dos
empresários da Fiesp e da Firjan, além
de outras federações do País. De forma incoerente e inconsequente, os
donos de O Globo, Folha de S. Paulo e Estadão publicam editoriais
contrários à diminuição dos preços de energia, fato este essencial para
que o chamado custo Brasil tão criticado pelas famílias midiáticas e
seus especialistas de prateleiras durante anos a fio, e que agora, de
maneira oportunista e raivosa, questionam a decisão do Governo
trabalhista e publicam palavras tão ridículas e sem sentido que até
setores ideologicamente conservadores do mundo empresarial estão
literalmente de saco cheio dos barões da imprensa de tradição golpista,
pois os considero a categoria do empresariado mais reacionária e
atrasada, a verdadeira lástima.
Como
se percebe, tal empresariado midiático é e sempre vai ser contra os
interesses do Brasil, porque eles são parte de uma plutocracia mundial
que não tem pátria e muito menos sentimento de brasilidade. Eles são
alienígenas e como tal não comportam em suas ações e atitudes a busca ou
a luta para que o Brasil e seus cidadãos tenham acesso a uma vida de
melhor qualidade, que propicie a conquista plena da cidadania e,
consequentemente, sua emancipação.
Por
isto e nada mais do que isto são publicados artigos e editoriais
despidos de coerência e inteligência, porque essas palavras não fazem
parte do dicionário da direita reacionária e herdeira da escravidão,
que, de forma soberba e, por conseguinte, intolerante, negam o que
pregavam e não se importam sequer com o que seus leitores pensam a
respeito de tanta desfaçatez. Os barões da imprensa, realmente, querem
ver o circo pegar fogo e assim darem continuidade a seus atos de
oposição irada e feroz, porque eles sabem muito bem que o que está em
jogo é a eleição presidencial de 2014, e ter de ver seus candidatos de
direita derrotados pela quarta vez pelos trabalhistas e pior do que
cortar os punhos.
Essa
gente rancorosa e ressentida, que não desiste nunca vai fazer o
possível e o impossível para derrotar o PT e seus aliados. Não importa
se seus candidatos do PSDB ou de outro partido que o valha incorram em
erros politicamente graves, a exemplo do mais recente, como no caso da
queda dos preços da luz e da energia. Os líderes do PSDB e os barões da
imprensa optaram por defender, evidentemente, os interesses das
multinacionais e de seus rentistas, acionistas de empresas
retransmissoras de energia que foram privatizadas, como ocorreu com o
alter ego de FHC — o Neoliberal —, o senador tucano Aécio Neves,
pré-candidato a presidente.
Não
importa também para os editorialistas da imprensa de negócios privados
se os governadores do Paraná, de São Paulo, de Minas Gerais e de Goiás,
todos eles tucanos, e o de Santa Catarina, do PSD, boicotaram e ainda
boicotam o programa do Governo Federal para baixar os preços das tarifas
de energia elétrica. O que importa, sobremaneira, é fazer oposição
sistemática e por isso irracional e perversa, mesmo se a energia custar
menos para as empresas midiáticas familiares, monopolizadas, que,
apobviamente, vão ser beneficiadas.
Agora,
a pergunta que teima em não calar: os empresários da mídia de mercado
vão abrir mão das tarifas a preços mais baixos para e energia? Respondo:
não! E por quê? Porque empresário de imprensa e seus áulicos não dão
ponto sem nó, apesar de seus imensos complexos de vira-latas e de suas
mentes colonizadas e alienígenas. Contudo, e apesar de tudo, o Governo
trabalhista de Dilma Rousseff vai continuar a efetivar programas e
projetos para que a economia brasileira se fortaleça e continue a
ofertar o pleno emprego, o que não acontece na Europa e nos EUA, coisa
que a imprensa burguesa há alguns anos tentou esconder — censurar.
A
economia vai crescer este ano, porque as bases para isso foram
implementadas pelo Ministério da Fazenda cujo ministro, Guido Mantega,
tornou-se alvo da imprensa conservadora que quer sua saída, como se o
Mantega não fosse um dos principais responsáveis pelo Brasil estar a
viver um ciclo formidável de desenvolvimento social e econômico. A
caravana passa e a oposição grita. É seu direito de se expressar,
inclusive direito constitucional. A luz que queima os olhos dos barões
da imprensa não deixa o povo cego. E isso aí.
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