Crise do apagão
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Após toda uma década sem investimentos na geração e distribuição de
energia elétrica no Brasil, na passagem de 2000 para 2001, um
racionamento de energia foi elaborado às pressas e atingiu diversas
regiões do Brasil, principalmente a Região Sudeste do Brasil.[17] O Governo FHC foi surpreendido pela necessidade urgente de cortar em 20% o consumo de eletricidade em quase todo o País (a região sul não participou do racionamento, tendo em vista que suas represas estavam cheias). Enquanto a energia sobrava em alguns estados, onde chovia muito, como no Rio Grande do Sul,
faltava em outros onde não chovia. A ausência de linhas de transmissão
com capacidade suficiente para transferir as cargas gerava essa
desigualdade.O governo estipulou benefícios aos consumidores que cumprissem a meta e punições para quem não conseguisse reduzir seu consumo de luz. Introduziu também no Brasil em tempo recorde uma rede de usinas termoelétricas para funcionar como segunda opção em casos de estiagens longas. Até então o país era totalmente dependente da geração de energia através de recursos hidricos. [carece de fontes]
No final de 2001, o nível de chuvas melhorou e o racionamento pôde ser suspenso em fevereiro de 2002.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Governo_Fernando_Henrique_Cardoso
ESCANDALO NÚMERO 35
35 - Racionamento de energia
A imprevidência do governo FHC e das empresas do setor elétrico gerou o apagão. O povo se mobilizou para abreviar o racionamento de energia. Mesmo assim foi punido. Para compensar supostos prejuízos das empresas, o governo baixou Medida Provisória transferindo a conta do racionamento aos consumidores, que são obrigados a pagar duas novas tarifas em
sua conta de luz. O pacote de ajuda às empresas soma R$ 22,5 bilhões.
LEIA 45 ESCANDALOS DO PSDB NO LINK
http://psdbnuncamais.blogspot.com.br/
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