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segunda-feira, 1 de julho de 2013

BRASIL - COMO DISTORCER UMA NOTICIA BOA E TRANSFORMÁ-LA EM NOTICIA RUIM !

Atualizado: 30/06/2013 08:09 | Por LUIZ GUILHERME GERBELLI, estadao.com.br

Mais escolarizados perdem 8% da renda em 10 anos

O salário médio mensal dos trabalhadores com mais anos de escolaridade recuou entre 2002 e 2011 no Brasil. A média...

TESTO ORIGINAL NO
http://estadao.br.msn.com/economia/mais-escolarizados-perdem-8percent-da-renda-em-10-anos

VEJA RESPOSTA ABAIXO DO NOSSO COLUNISTA
MARCOS APARECIDO NAVARRO
Formado em Administração de Empresas e MBA em Administração Publica Gestão de Cidades; Especialista em Economia do Trabalho e Sindicalismo pela Unicamp.
 

O salário médio mensal dos trabalhadores com mais anos de escolaridade recuou entre 2002 e 2011 no Brasil. A média de salário dos profissionais com 12 anos ou mais de estudo caiu 8% nesse período, de R$ 3.057 para R$ 2.821. A variação já desconta a inflação do período. Isso significa que o poder aquisitivo desse grupo caiu em 10 anos.

_ A principal variável apresentada aqui é o aumento no numero de profissionais que tem 12 anos ou mais de estudos o que é positivo, a queda em nível de salários é reflexo no que chamamos  da lei da oferta e procura quanto maior a oferta de mão de obra a tendência é os salários caírem e ao longo prazo se estatizarem e podem voltar a crescer ,tem a questão não tratado no texto que é a terceirização que é um agravante é precária a situação dos trabalhadores em geral por conta deste sistema de desqualificação .

O recuo do salário na faixa mais escolarizada ocorreu por diversos motivos. Foi influenciado pelo modelo de crescimento dos últimos anos passando até pelo descompasso entre as profissões escolhidas pelos universitários e a demanda do mercado de trabalho.

_ Atribuo o crescimento do nível de escolaridade aos programas do Governo Federal como Pró Uni e Universidade para Todos. O Enem que abre fronteiras na educação e é critério para bolsas de estudos nas faculdades Públicas e Privadas e que está na verdade mudando a cara do Brasil mais Cultural.

Esse descompasso, aliás, ficou mais evidente na área de humanas. "O salário caiu mais na área de humanas, porque houve um aumento no número de profissionais", afirmou Naercio Menezes Filho, coordenador do Centro de Políticas Públicas do Insper e responsável pelo cruzamento do avanço médio salarial com os anos de escolaridade. Os dados têm como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

_ Os Dados da (Pnad). Na minha visão que sou da área de humanas refletem que os Brasileiros querem e tem direito de se qualificar e procurar trabalhar seu lado intelectual; O problema maior é a falta de oportunidade que nossos profissionais encontram em um mercado fechado onde se tem de ter Qi (Não o Coeficiente de Inteligência) E sim que indica mesmo se não está fadado ao anonimato.

O setor mais educado também viu aumentar a concorrência na última década. Os trabalhadores passaram mais tempo na escola, elevando a fatia dos brasileiros com ensino médio e superior em andamento ou concluído. Ou seja, houve mais ofertas de trabalhadores dessa classe. E muitos profissionais podem ter ingressado no nível mais elevado de escolaridade, mas com o mesmo salário, o que reduz a média de ganho da categoria. "Nos últimos anos, as pessoas ficaram mais tempo na escola e a oferta de profissionais com ensino médio e superior aumentou. O crescimento da escolaridade também foi impulsionado pelo aumento do número de universidades privadas", disse Naercio.

_ As universidades Privadas buscam na verdade o que se tem as Públicas o reconhecimento do mercado pela sua qualidade e padrão de ensino o aumento no numero das faculdades privadas não refletem necessariamente em melhores profissionais o que estamos vendo é a automatização da diplomação querem quantidade e está esquecendo-se da qualidade o MEC; Está de olho e muitas faculdades estão tendo de se adequar ou não poderão continuar com seus cursos sem atingir as métas estabelecidas.

Crescimento. Já a dinâmica da economia brasileira, de impulsionar o setor de serviços, fez com que a maior alta salarial fosse registrada entre os menos qualificados. Logo, cabeleireiros, manicures, pedreiros e jardineiros sentiram mais o ganho salarial. Na faixa dos profissionais com zero a quatro anos de estudo, por exemplo, o aumento médio foi de 32% no período - o salário pulou de R$ 566 para R$ 745. Para os menos escolarizados, também pesou a política de aumento real do salário mínimo dos últimos anos.

_ A formalização para mim a partir das Meis (Micro Empreendedor Individual) E a principal responsável por este ganho real e com Seguridade Social o trabalhador passa a contribuir com seus impostos e recolhendo seu GPS e tem direito a aposentadoria, em um mercado complicado que este de serviços.

"De alguma forma, a economia cresceu na direção desses setores, o que acaba favorecendo alguns tipos de trabalhadores. Grande parte da melhora na base da pirâmide decorre de um aumento da demanda pelo trabalhador menos qualificado", afirmou Fernando de Holanda Barbosa Filho, economista e pesquisador do Ibre. "Não é à toa que o ex-presidente Lula ficou tão popular. Ele introduziu na economia pessoas que, antes, não participavam dela."

_O nosso Ex Presidente Luis Inácio Lula da Silva; Não ficou tão popular a toa não foi através de inclusão Social, Qualificação da Mão de obra; Visão humana de quem já sentiu na pele o que é não ter o mínimo necessário para viver; O trabalhador aqui citados são os que colocam a mão na massa e a cada dia tem menos deles por isso estão sendo valorizada tamanha sua raridade.

Nas classes intermediárias, também houve comportamento distinto nesse período em comparação com a evolução da média salarial por anos de estudo. Os trabalhadores com cinco a oito anos de escolaridade ganharam 21% mais (de R$ 741 para R$ 895) e os que têm entre 9 a 11 anos de estudo viram o salário crescer apenas 3%, de R$ 1.115 para R$ 1.147. A média geral de alta foi de 22% nesses anos.

_ Aqui posso atribuir os valores aos pisos normativos das classes intermediarias que tem entre cinco e oito anos de estudos, só foi possível este aumento real por conta do crescimento excelente que tivemos nos oito anos do Governo Lula. Já os que têm de nove a onze anos tiverem apenas 3% por terem uma faixa salarial já no teto de seus pisos salariais que é o caso dos trabalhadores com algum tipo de qualificação.

"O crescimento muito alto dos salários dos menos qualificados é bom para reduzir a desigualdade", disse Naercio. "Mas o ideal seria que o salário de todos os trabalhadores aumentasse e os dos menos qualificados aumentasse ainda mais."

_ Na minha visão os níveis de salários no Brasil tiveram um ganho real com a Política de Valorização do salário mínimo, e todos temos sim o direto de ter um salário digno, mas temos que para tanto fazer a nossa parte em quanto Cidadão que tem Direto e Deveres. Temos que ativar nosso parque industrial e ampliar o dialogo entre todos nós Brasileiros se queremos crescer temos de fazer isto juntos, Trabalhadores, Empresários e Governos.

Jovens. O recorte feito com os dados da Pnad levando em conta os anos de estudo mostra que os jovens estão melhor do que os trabalhadores mais velhos. O aumento salarial dos trabalhadores de 17 a 24 anos foi de 33% entre 2002 e 2011, passando de R$ 580 para R$ 773. Para os trabalhadores com 25 a 50 anos, o aumento foi menor, de apenas 14% - de R$ 1.206 para R$ 1.376. "O mercado de trabalho está favorável ao jovem. A taxa de desemprego diminui e o salário real tem aumentado", afirmou Naercio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

_ Para os jovens este aumento significativo refletem a mudança na Lei dos estágios e do Menor aprendiz, medidas tomadas pelo Governo Lula para dar oportunidade para nossos jovens ingressarem no mercado de trabalho. Para eles o primeiro emprego é uma porta que se abre para seu futuro como trabalhador e consumidor, muito empresas utilizam o sistema‘’S’’para qualificar a mão de obra de seus trabalhadores.


-Com a ultima taxa de desemprego em 4,6 % estamos quase que em pleno emprego, mas há muito ainda o que se fazer para que nossa economia volte a crescer.

-Para os trabalhadores de 25 a 50 anos com aumento menor de apena 14% se refletem na estagnação e repasse apenas nos índices da inflação dos períodos citados por terem um salário médio maior, e para se ter ganho real seria necessário alguma mudança de função; promoção ai entra a importância do estudo.

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