imagem :arealidadedodireito.blogspot.com
O parlamento da Moldávia aprovou a castração química obrigatória para quem for condenado por abusos sexuais contra menores
de 15 anos.
De acordo com a BBC, a nova lei aplica-se tanto aos cidadãos nacionais como estrangeiros que cometerem este tipo de crimes no país.
Esta medida também poderá ser aplicada noutros tipos de violação, mas a decisão será tomada para caso a caso.
A agência AP salienta que maioria dos moldavos acredita que o país se tornou num destino de turismo sexual.
Nos últimos dois anos, cinco em cada nove condenados por crimes de pedofilia no país são estrangeiros.
A castração química implica que os condenados terão de tomar hormonas que irão suprimir a produção de testosterona durante três meses, levando a uma diminuição dos impulsos sexuais.
O jornal moldavo «Timpul» deu conta que alguns deputados questionaram a medida, por ser reversível, propondo que fossem implementadas alternativas permanentes.
Quem condenou a decisão foi a Amnistia Internacional do país, considerando que esta viola a integridade física e mental dos condenados.
Em 2009, a Polónia também aprovou uma lei semelhante, tal como o fez a Rússia mais recentemente.
De acordo com a BBC, a nova lei aplica-se tanto aos cidadãos nacionais como estrangeiros que cometerem este tipo de crimes no país.
Esta medida também poderá ser aplicada noutros tipos de violação, mas a decisão será tomada para caso a caso.
A agência AP salienta que maioria dos moldavos acredita que o país se tornou num destino de turismo sexual.
Nos últimos dois anos, cinco em cada nove condenados por crimes de pedofilia no país são estrangeiros.
A castração química implica que os condenados terão de tomar hormonas que irão suprimir a produção de testosterona durante três meses, levando a uma diminuição dos impulsos sexuais.
O jornal moldavo «Timpul» deu conta que alguns deputados questionaram a medida, por ser reversível, propondo que fossem implementadas alternativas permanentes.
Quem condenou a decisão foi a Amnistia Internacional do país, considerando que esta viola a integridade física e mental dos condenados.
Em 2009, a Polónia também aprovou uma lei semelhante, tal como o fez a Rússia mais recentemente.
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