Do Amigos do Presidente Lula - 22/03/2012
Dados de recentes pesquisas de opinião que chegaram ao Palácio do Planalto indicam que a presidente Dilma Rousseff não só tem conseguido manter sua popularidade, como teria aumentado a aprovação popular. Analistas do governo veem esse resultado como aprovação ao enfrentamento que Dilma vem travando com aliados contra o chamado toma lá dá cá.
Dados de recentes pesquisas de opinião que chegaram ao Palácio do Planalto indicam que a presidente Dilma Rousseff não só tem conseguido manter sua popularidade, como teria aumentado a aprovação popular. Analistas do governo veem esse resultado como aprovação ao enfrentamento que Dilma vem travando com aliados contra o chamado toma lá dá cá.
Em
dezembro, a avaliação do governo Dilma de 56% de ótimo/bom já era
recorde na série histórica da pesquisa do Ibope feita para a
Confederação Nacional da Indústria para o primeiro ano de mandato
presidencial. A próxima pesquisa da entidade será divulgada em abril.
Outras pesquisas regionais encomendadas por partidos reforçam a
percepção de que Dilma tem conseguido mais apoio da opinião pública.
Esse
crescimento teria ocorrido entre eleitores da classe média. Os dados
reservados reforçam a decisão de não aceitar pressão da base
governista, mas não significa que ela romperá com tradicionais aliados.
Por enquanto, a estratégia é só mudar a relação com o Congresso.
O
ex-presidente Lula, embora tenha manifestado preocupação com o
enfrentamento, estaria, na avaliação do Planalto, emitindo sinais de
concordância com a nova linha adotada por Dilma.
Esse
interlocutor de Dilma revelou que Lula cancelou um encontro com o
ex-presidente Fernando Collor, um dia após o senador alagoano ter feito
um discurso em que advertiu Dilma sobre o risco de governabilidade,
citando seu impeachment. Lula não quis emitir sinais duplos. Também não
tirou fotos ao lado do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-MA),
mas o fez com o novo líder do governo, senador Eduardo Braga (PMDB-AM),
escolhido por Dilma, e até com a ex-senadora Marina Silva (ex-PT-AC).
Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário