No dia 7 de janeiro passado a comerciante Silvana Silva das Dores, moradora a rua João
Russano, 281, centro, Angatuba, sofreu ofensas e agressões físicas
praticadas por integrantes da Guarda Municipal de Angatuba, uma ação que
, segundo ela, contou com a conivência do responsável pela Vigilância
Sanitária local, o veterinário Antônio Celso Rodrigues, mais conhecido
como Teco.Toda esta história , de acordo o relato de Silvana, começou quanto ela estava providenciando a abertura de seu estabelecimento comercial, uma farmácia localizada à rua Cornélio Vieira de Moraes. Silvana já estava com tudo pronto para a abertura de sua empresa, mas Teco interferiu afirmando que ela precisava de laudo técnico de engenheiro da prefeitura. Ela discordou porque já tinha o laudo de um engenheiro particular que, a seu ver, bastava. Contudo, acabou aceitando que o laudo pedido por Teco fosse feito, e ficou marcado que no dia
7 de janeiro, entre 15 horas e 16 horas, o engenheiro da prefeitura, Henrique Alciati, estaria em seu estabelecimento. E foi a partir daí que tudo se
agravou, de acordo consta no Termo de Declarações elaborado pela Delegacia de Polícia de Angatuba. Silvana foi ao D.P. no dia 10 de janeiro, quando foi ouvida pela delegada Rafaela Valéria de Melo e pela escrivã Maria Meneghel Pierami, quando foi lavrado o Termo de Declarações.
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