Como não levou a Petrobrax, Globo ataca a Petrobras _+_ Petrobras - em três meses FHC deu prejuízo de U$ 400 milhões
Sinceramente,
não aguento mais o mau-caratismo da Rede Globo. Toda dia veicula
notícia dando conta que a Petrobras está quebrando. Para a famiglia Marinho,
faz dez anos que a economia brasileira e a estatal de petróleo estão
sem pernas. O espantoso: ainda que os prognósticos seguidamente não se
confirmem, tem gente crédula, pensam que as lorotadas da plim-plim são
verdadeiras.
FHC
disse que iria sepultar a era Vargas. A venda da Petrobras certamente
seria o ato simbólico dessa “mudança”. Pois o Farol não consegui, o povo
impediu. Mas a Rede Globo, biltre, continua com o plano, tristemente.
Age manipulando informações, fazendo propaganda de uma ideologia que
colocou a economia mundial de joelhos. Agoura a Petrobras, torce contra
o futuro do país. Sorte do Brasil que Lula, Dilma e os brasileiros mais
ativos não irão permitir a concretização do projeto neoliberal.
Colo
abaixo alguns pequenos artigos que ajudam a esclarecer a situação da
Petrobras e os interesses obscuros que tentam derrubá-la.
Para
entender o que está por trás desses ataques da velha mídia à Petrobras.
Veja no calo de quem Dilma pisou para gerar essa gritaria:
1
- No Governo do FHC, a Petrobras era preparada para ser a Petrobrax e
ser passada nos cobres pela Chevron, do Cerra – clique aqui para ver a
consumação da patranha no WikiLeaks - http://www.conversaafiada.com.br/politica/2010/12/13/wikileaks-as-conversas-de-serra-com-a-chevron-sobre-o-pre-sal/
2
- Como Presidente, FHC, tentou, em 1996, quebrar o monopólio estatal do
petróleo, ao dar a propriedade (100%) a quem o produzisse. Lula, como
se sabe, na prática, revogou a desestatização da Petrobrax.
3
- Em 1997, FHC criou a ANP e entregou ao genro, David Zylberstajn, um
campeão de privatização, desde que trabalhou na Secretaria de Minas e
Energia de São Paulo e deu a Eletropaulo a uma empresa americana, AES,
com dinheiro do BNDES.
4
- Em 1999, FHC nomeou presidente da Petrobras Philip Reichstuhl,
administrador profissional, que se tornou inesquecível por sua passagem
no comando das Organizações Globo.
5
- Reichstuhl criou a marca “Petrobrax” e vendeu ações ordinárias da
Petrobrás em Nova York. Foi o maior negocio da China em Wall Street. Por
irrisórios US$ 5 bilhões, FHC vendeu 20% e depois 16% das ON da
empresa. Essa é a rapaziada que, hoje, chia através de seus instrumentos
na velha mídia. São os portadores e ONs, que, ao fim do dia, no
happy-hour em Wall Street, tomam um dry Martini em homenagem ao Fernando
Henrique Cardoso. E caem na gargalhada!
PETROBRAS REDUZ DIVIDENDOS PARA REFORÇAR CAIXA E PODER INVESTIR
de Fernando Torres, Karla Spotorno e Claudia Schuffner
A
mudança na distribuição dos lucros pela Petrobras, anunciada na
segunda-feira, incomodou analistas e investidores e contribuiu para a
desvalorização das ações ON (ordinárias, com direito a voto) no pregão
de ontem (dia 5).
(…)
A
conduta tradicional da companhia era remunerar de forma mais generosa
do que prevê a política de dividendos, que diz que o valor mínimo a ser
distribuído é de 25% do lucro líquido ajustado. Em 2009, a Petrobras
distribuiu 31,5% dos resultados. Em 2010, o percentual ficou em 28%. E,
em 2011, subiu para 34,3%.
(…)
Depois
de ressaltar que as diferenças nas regras de dividendo mínimo entre as
classes de ações sempre foram divulgadas de forma clara, o diretor
financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, disse que essa opção de
pagamento diferente foi usada neste momento “por um bom motivo, pelo
caixa que a companhia preserva” com a medida. “Sempre que possível, é
claro, a melhor alternativa é pagar igual. Mas as condições nesse
momento requerem a decisão que foi tomada”, acrescentou.
“Estamos
fazendo os ajustes onde são possíveis de se fazer”, acrescentou o
executivo, ao explicar por que houve corte no dividendo, mas não na
despesa de capital.
(…)
A
presidente da Petrobras, Graça Foster, reforçou o argumento para a
decisão, dizendo que o dinheiro economizado com dividendos permite, por
exemplo, a construção de uma plataforma para aumentar a produção diária
de petróleo em 150 mil barris por dia, o que propicia ao acionista um
“retorno melhor”.
A Petrobras prevê investir R$ 98 bilhões em 2013, mesmo se não houver reajuste dos combustíveis.
NAVALHA
Paulo Henrique Amorim
Se o amigo navegante fosse um administrador zeloso, o que faria ?
Distribuía dividendos ou garantia o caixa da empresa para continuar a investir ?
Para construir uma plataforma adicional e produzir 150 mil b/d ?
Foi a opção do Governo Dilma.
Quem mais se prejudicou ?
A União, você, amigo navegante, portador de ações ON, com direito a voto ?
Não,
não foi você, porque você vai se beneficiar da politica de longo prazo
da Petrobras, de explorar mais – e gerar mais lucros, no futuro.
Clique aqui para ler “Compre Petrobras. O lucro superou as expectativas”.
Então, amigo navegante, a Dilma pisou no calo de quem, para gerar tanta gritaria ?
Pisou no calo dos espertinhos que, em 1999, compraram ações ON da Petrobras a preço de banana, na Bolsa de Nova York.
No Governo de quem ?
Do Farol de Alexandria.
No
Governo do Farol de Alexandria, a Petrobras era preparada para ser a
Petrobrax e ser passada nos cobres pela Chevron, do Cerra – clique aqui para ver a consumação da patranha no WikiLeaks.
Como
Presidente, o Farol, primeiro, construiu um gasoduto para a Bolívia, um
dos mais desastrados contratos da história da Petrobras, sob medida
para beneficiar a Enron e a Repsol.
Como
Presidente, o Farol, tentou, em 1996, quebrar o monopólio estatal do
petróleo, ao dar a propriedade (100%) a quem o produzisse.
Lula, como se sabe, na prática, revogou a desestatização da Petrobrax.
Em
1997, o Farol criou a ANP e entregou ao genro, David Zylberstajn, um
campeão de privatização, desde que trabalhou na Secretaria de Minas e
Energia de São Paulo e deu a Eletropaulo a uma empresa americana, AES,
com dinheiro do BNDES.
Em
1999, o Farol de Alexandria nomeou presidente da Petrobras Philip
Reichstuhl, administrador profissional, que se tornou inesquecível por
sua passagem no comando das Organizações Globo.
Reichstuhl criou a marca “Petrobrax” e vendeu ações ordinárias da Petrobrás em Nova York.
Foi o maior negocio da China em Wall Street.
Por irrisórios US$ 5 bilhões, o Farol de Alexandria vendeu 20% e depois 16% das ON da empresa.
Essa é a rapaziada que, hoje, chia através de seus instrumentos no PiG (*).
São
os portadores e ONs, que, ao fim do dia, no happy-hour em Wall Street,
tomam um dry Martini em homenagem ao Fernando Henrique Cardoso.
E caem na gargalhada !
Outra
obra do Farol, pelas mãos de Reichite, foi fatiar a Petrobrax em 40
“unidades de negócio”, por sugestão do banco Credit Suisse First Boston,
com o óbvio objetivo de facilitar a venda das fatias.
Nesta quarta-feira, o PiG vocifera o fracasso da Petrobras, por causa do anúncio dos resultados na véspera.
Diz que a culpa é da Dilma, porque interfere demais.
A culpa, enfim, é do monopólio estatal do petróleo, que levou Vargas ao suicídio.
O jornal nacional desta terça-feira celebrou ritos fúnebres para a Petrobras com a liturgia do Zorra Total.
A Globo quer que a Dilma aumente o preço da gasolina, para depois acusá-la de incendiar a inflação.
Depois do mensalão, o do PT, o Golpe se armou com o apagão da energia.
Teve o desgaste Golpista da eleição do Renan e do Alves.
Nesta quarta-feira, o afundamento da Petrobras.
E
tem a crise institucional que se avizinha por conta do mandato do
Genoíno (devidamente aguçada pelo jn do Gilberto Freire com “i”(**). (Clique aqui para ver a resposta que Rodrigo Vianna deu ao “com i” e à Folha (***). )
Dia a dia, a Falange montada na Casa Grande, no PiG e seus representantes no Supremo cerca o Governo trabalhista.
Água mole em pedra dura tanto bate que até fura.
Como disse Gilberto Carvalho, na importante entrevista à Carta Capital:
Eu
considero um milagre a gente ter ganho o governo, ter conseguido
governar, fazer uma reeleição e depois uma eleição da Dilma. É um
milagre ante o bombardeio diário que a gente sofre. Esse milagre só
ocorreu pela transformação do País. Agora, há um limite. A persistência
desses movimentos ideológicos pode fragilizar nossa relação com o povo, a
compreensão do nosso projeto e o apoio ao nosso projeto.
Há um limite, é claro.
Esse limite foi ultrapassado.
Como diz o José Dirceu sobre a condenação no Supremo construída, antes, no PiG (*): os trabalhistas perderam a batalha.
Perderam a batalha política – diz o Dirceu.
E a batalha das mentes, diz o ansioso blogueiro.
Perdeu a batalha pelo que Gramsci chama de “hegemonia”.
A possibilidade de levar à “sociedade civil” uma proposta de Governo.
Convencê-la.
Mostrar em que difere da proposta alternativa.
Achar que os benefícios materiais falam por si próprios e neutralizam o efeito do Golpe da Falange – é um equívoco.
Achar que os beneficiados não assistem à Globo ou não lêem o Globo – outro equívoco.
O Gilberto Freire “i” (**) e seus instrumentos tem o poder de fazer a agenda.
Impor a ordem dos trabalhos.
E redigir a ata.
Precisa de um exemplo ?
A inacreditável conversão do Big Ben de Propriá – clique aqui para ler “o prefácio de Ayres Britto é imoral”.
Lula e Dilma vão perder a batalha das mentes.
Cedo ou tarde.
Correm o risco de isso ocorrer antes da eleição de 2014.
Quem vai contar a história da Petrobrax aos netinhos ?
Em tempo2: liga
o Warren Buffett, lá de Omaha: “senhor Amorim, saiba que o Alexandria
Lighthouse chegou aqui em Wall Street e me vendeu as ações ordinárias da
Petrobrás no limite, bateu na trave: a União só ficou com 50,000000001%
das ações. Quase que me vende o controle dessa empresinha por preço de
banana. Banana do mesmo cacho por que vendeu a Vale do Rio Doce. Outra
beleza ! E isso não tem a menor importância para os cidadãos
brasileiros, na grande maioria, acionistas preferencialistas. Eu é que
got f… up ! Acho que a Dilma quis me dar uma banana !
Esse blogueiro (especialista em nada),
leu editoriais de vários jornais hoje, e chegou à conclusão de que a
Petrobras foi à bancarrota, não tem mais reversão, tudo por imperícia
administrativa, e ficou claro que todos os editoriais, foram escritos
por uma única pessoa. Leiam abaixo:
- Folha de S. Paulo: "Estragos na Petrobras"
- O Globo: "Petrobras sofre consequências da ingerência política"
- O Estado de São Paulo: "Desmonte da Petrobras"
- Gazeta do Povo - PR: "A agonia da Petrobras"
Vejam que em meu post de 21/05/2009 - clique aqui -
dava conta, dos US$ 50 milhões que os tucanos gastaram, numa
brincadeirinha de "mudar" o nome da Petrobras para "Petrobrax", isso era
25/01/2001. Passados
exatos três meses, 20/03/2001 "afundaram" a plataforma P-36 - na Bacia
de Campos - RJ, morreram nove operários - e deram outro prejuízo, desta
vez, US$ 350 milhões.
Em
três meses, o governo competente de FHC e sua equipe, deram um prejuízo
à nação, de nada menos que 400 milhões de dólares!!! A explosão na
P-36, segundo ANP - Agência Nacional de Petróleo foi causada por erros
de manutenção e projeto.
(*) A P-36 foi a maior plataforma de petróleo do mundo antes de seu afundamento em 20/03/2001. A plataforma era da estatal brasileira Petrobras e custou 350 milhões de dólares.
Sua
construção teve início na Itália em 1995 com um casco semi-submerso
(com colunas estabilizadoras) e terminou no Canadá em 2000.
A P-36 era operada pela Petrobras no campo de Roncador, Bacia de
Campos, distante 130 km da costa do estado do Rio de Janeiro, produzindo
84.000 barris de petróleo por dia.
No
madrugada do dia 15 de março de 2001 ocorreram duas explosões em uma
das colunas da plataforma, a primeira às 00h22 e a segunda às 00h39. Segundo
a Petrobras, 175 pessoas estavam no local no momento do acidente das
quais 11 morreram, todas integrantes da equipe de emergência da
plataforma. Depois das
explosões, a plataforma tombou em 16 graus, devido ao bombeio de água do
mar para o seu interior, o suficiente para permitir alagamento que
levou ao seu afundamento.
Times
de resgate tentaram salvar a plataforma durante o fim de semana
seguinte, injetando nitrogênio e ar comprimido nos tanques para tentar
remover a água acumulada mas abandoram as tentativas devido ao tempo
ruim.
A
plataforma afundou no dia 20 de março, em uma profundidade de 1200
metros e com estimados 1500 toneladas de óleo ainda a bordo. Segundo a
agência nacional de petróleo (ANP) do Brasil, o acidente foi causado por
"não-conformidades quanto a procedimentos operacionais, de manutenção e
de projeto". (*) fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Em 2007 a P-36 foi substituida pela plataforma P-52, construida em Cingapura e no Brasil.
O
acidente com a plataforma P-36 da Petrobras foi causado por erros de
projetos, manutenção e operação, segundo relatório da ANP (Agência
Nacional do Petróleo) e da Marinha. O relatório é bem diferente do que
foi apresentado pela Petrobras no mês passado.
Segundo a ANP, a principal causa da explosão foi um problema no fechamento de uma válvula.
Entre
as deficiências do projeto, estão até a classificação da área onde se
localizava o tanque que explodiu, que não era considerada como área de
risco.
De
acordo com o relatório, deveriam ser utilizados dispositivos de
detecção e contenção de gás e ainda equipamentos resistentes a
explosões. Outra deficiência no projeto é a ligação do tanque de
emergência a um equipamento chamado "manifolde de produção", onde ficam
armazenados óleo e gás. Segundo o
superintendente de Desenvolvimento e Produção da ANP, Oswaldo Pedrosa,
só havia uma válvula isolando o tanque desse equipamento. O correto seria a existência de mais válvulas, para garantir o isolamento entre o tanque e os combustíveis.
Mídia conservadora tenta desestabilizar a sociedade brasileira com discurso extremista
THIETRE MIGUEL - RIO DE JANEIRO-RJ
Posted 8th February by Blog Justiceira de Esquerda
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