Pres. Zezinho troca a Parada Gay por passeio em NYby Tia Carmela |
O Mais Preparado dos Brasileiros, o futuro pres. Zezinho, decidiu esticar seu giro em New York ao lado do novo ideólogo da UDN paulista, Dep. Tiririca.
Com
isso, o Presidente de Nascença não teve condições de cumprir a promessa
de participar da Parada Gay de São Paulo, neste domingo.
Em
nota oficial, o Maior dos Filhos da Mooca minimizou o compromisso
anteriormente assumido: “Era só uma palavrinha que eu tinha dado, dando
uma confirmaçãozinha de que eu ia dar uma passadinha na paradinha gay.
Coisa sem importância, ninguém vai notar”.
O
Maior dos Democratas escalou para substituí-lo na Parada Gay a Srta.
Francine De L’Herbe (UDN-SP), sua laranja eleitoral para a
campanha–treino deste ano. A Srta. Francine participou daquele desfile
de degenerados visivelmente constrangida, contrariando seus valores e
crenças tão duramente adquiridos na convivência noturna com o Grande
Líder Moral da Pátria Paulista.
Versões desencontradas
O Pres. Zezinho levou umas malas especiais para carregar pacoteiras, presente de seus amigos goianos.
Dos caudalosos esgotos da Caverna do Ostracismo continuam jorrando versões desencontradas para a ausência do pres. Zezinho.
Alguns
dos moradores do Retiro do Udenista atribuíram a decisão ao desejo do
Pres. Zezinho de não desagradar seu conselheiro moral, Pastor $ila$ Malacheia, a quem prometeu acabar com a viadagem, na próxima vez que assumir a prefeitura por uns meses.
Outros
udenistas comentaram que o motivo da permanência do Mais Honesto dos
Brasileiros relaciona-se com malas cheias, mas que é totalmente outro.
Sem entrar em detalhes, apenas observaram que o asessor para assuntos
propinoviários da UDN, Sr. Paulo Caixa Preta Dois, foi junto, para
carregar a pacoteira que o pres. Zezinho vai trazer.
Comentário da tia Carmela
O
Zezinho nunca gostou de parada. Quando ele era criança, lá na Mooca,
tinha a parada de 7 de Setembro e os meninos da escola tinham que
desfilar. O Zezinho odiava ir e costumava dizer: “se fosse, pelo menos,
parada de 4 de Julho, ainda vá lá!”. Uma vez, ele convenceu o
Reinaldinho Cabeção de que tinha sido escalado pela professora para ser o
D. Pedro I na parada, e que o Reinaldinho Cabeção teria que ser o
cavalo do D. Pedro. Na hora da parada, o Zezinho montou nas costas do
Reinaldinho Cabeção e foi assim a parada toda. No final, o pai do
Reinaldinho Cabeção estava esperando, muito bravo, e levou o moleque
pela orelha até em casa, dizendo: “isso é pra você aprender a não deixar
o Zezinho montar em você!.” E o Reinaldinho Cabeção dizia: “mas eu não
fiz nada demais...”
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