segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
NOVO RG (RIC) tecnologia e segurança
Novo RG atualiza tecnologia cadastral do Brasil
janeiro 17th, 2011 | Autor: Daniel Pearl editor geral
São Paulo – Em entrevista à Rede Brasil Atual, Renato da Silveira Martini, responsável pela implantação do novo Registro de Identidade Civil (RIC), afirma que, com a nova identidade, o Brasil entrará no século 21 da tecnologia cadastral.
O diretor-presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) da Casa Civil da Presidência da República lembra que o RIC, como será chamado o novo registro, incorpora num só documento diversos registros de segurança.
Além da identificação por um número que será válido em todo o território nacional, a nova identidade integrará o próprio RG, o CPF e o título de eleitor, e também será vinculado diretamente às impressões digitais; tudo será registrado num chip presente no cartão do RIC.
Segundo informações do ITI, a incorporação de novas tecnologias ampliará a segurança do cidadão em diversos processos hoje realizados, como abertura de contas, operações bancárias, solicitação de documentos e créditos.
Ao longo de 2011 serão produzidos dois milhões de cartões RIC. As primeiras cidades a participar do projeto-piloto serão Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Hidrolândia (GO), Ilha de Itamaracá (PE), Nísia Floresta (RN) e Rio Sono (TO). A perspectiva é que a troca de todos os atuais documentos de identidade pelo cartão RIC seja feita num prazo de 10 anos.
RBA – Quais os fatores positivos com a implantação do Registro de Identidade Civil (RIC)?
Ele tem uma série de efeitos colaterais positivos, mas eu diria que a questão central é entregar ao brasileiro uma identidade civil eletrônica em consonância com o século 21, quer dizer, nossa identidade é uma identidade do século passado, que foi importante e vital no seu contexto, mas agora o contexto é o Brasil no século 21, ou seja, é necessário que esse novo documento de identidade sofra transformações e esteja pronto e apto para a conjuntura deste século que vivemos. Leia na íntegra acessando Rede Brasil Atual.
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