Maduro venceu em 18 dos 23 estados!
Oposição vai respeitar o voto popular? ...
Ou Aécio vai recorrer a Gilmar?
publicado
18/10/2017
(Crédito: Opera Mundi)
Via Opera Mundi:
O resultado das últimas eleições regionais na Venezuela já mostrava
ampla vantagem do PSUV, que ganhou em 17 Estados, contra cinco da
oposição. Restava ainda o resultado do Estado de Bolívar, que saiu nesta
quarta-feira (18/10), mostrando uma vitória apertada do partido
chavista, que venceu com 49% dos votos. Com isso, o PSUV conquistou, ao
todo, 18 dos 23 Estados.
Com uma votação acirrada, Justo Nogueira Pietri venceu Andres Velasquez, candidato do MUD, com uma diferença de 1.500 votos. Ao todo, houve a participação de 61% do eleitorado nas ultimas eleições da Venezuela, onde o voto é facultativo.
“A participação é a maior dos últimos anos, é histórica, muito superior a que ocorreu em dezembro de 2012, quando escolhemos os governadores e governadoras”, disse o chefe do Comando de Campanha Zamora 200, Jorge Rodrígues.
Nestas eleições, 18.099.391 venezuelanos estavam habilitados para votar, nos 13.559 centros de votação instalados por todo o país. As urnas abriram às 6:00 da manhã, com a ativação de 99% dos centros de votação.
O resultado das eleições foi validado por observadores internacionais, que consideraram que o pleito “ocorreu de maneira bem-sucedida e que a vontade dos cidadãos expressada pacificamente nas urnas foi respeitada”, conforme afirmou o presidente do Conselho de Especialistas eleitorais da América Latina, Nicanor Moscoso, nesta segunda (16/10).
"Mensagem brutal aos EUA"
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta terça-feira (17/10) que os resultados das eleições são uma "mensagem brutal" para o mandatário norte-americano, Donald Trump.
"O nosso povo deu uma mensagem brutal ao governo imperialista de Donald Trump, aos seus aliados regionais e à direita local", disse Maduro durante um encontro com a imprensa internacional no palácio presidencial de Miraflores.
Para Maduro, o resultado é "produto da consciência que tem o povo da Venezuela" e assegurou que, apesar da profunda crise econômica que o país atravessa há três anos, hoje "há novos valores" sob o comando da chamada revolução bolivariana.
"Não será uma guerra econômica nem uma inflação induzida que fará com que este país se renda", disse.
O líder chavista disse que a MUD "se lançou à violência" neste ano ao convocar protestos entre abril e julho que terminaram com mais de 120 mortos porque os "extremistas de direita voltaram ao poder em Washington", em alusão ao governo republicano de Trump.
Com uma votação acirrada, Justo Nogueira Pietri venceu Andres Velasquez, candidato do MUD, com uma diferença de 1.500 votos. Ao todo, houve a participação de 61% do eleitorado nas ultimas eleições da Venezuela, onde o voto é facultativo.
“A participação é a maior dos últimos anos, é histórica, muito superior a que ocorreu em dezembro de 2012, quando escolhemos os governadores e governadoras”, disse o chefe do Comando de Campanha Zamora 200, Jorge Rodrígues.
Nestas eleições, 18.099.391 venezuelanos estavam habilitados para votar, nos 13.559 centros de votação instalados por todo o país. As urnas abriram às 6:00 da manhã, com a ativação de 99% dos centros de votação.
O resultado das eleições foi validado por observadores internacionais, que consideraram que o pleito “ocorreu de maneira bem-sucedida e que a vontade dos cidadãos expressada pacificamente nas urnas foi respeitada”, conforme afirmou o presidente do Conselho de Especialistas eleitorais da América Latina, Nicanor Moscoso, nesta segunda (16/10).
"Mensagem brutal aos EUA"
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta terça-feira (17/10) que os resultados das eleições são uma "mensagem brutal" para o mandatário norte-americano, Donald Trump.
"O nosso povo deu uma mensagem brutal ao governo imperialista de Donald Trump, aos seus aliados regionais e à direita local", disse Maduro durante um encontro com a imprensa internacional no palácio presidencial de Miraflores.
Para Maduro, o resultado é "produto da consciência que tem o povo da Venezuela" e assegurou que, apesar da profunda crise econômica que o país atravessa há três anos, hoje "há novos valores" sob o comando da chamada revolução bolivariana.
"Não será uma guerra econômica nem uma inflação induzida que fará com que este país se renda", disse.
O líder chavista disse que a MUD "se lançou à violência" neste ano ao convocar protestos entre abril e julho que terminaram com mais de 120 mortos porque os "extremistas de direita voltaram ao poder em Washington", em alusão ao governo republicano de Trump.
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