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sábado, 14 de maio de 2016

INN - Do PHA - "Divina Inspiração + proteção espiritual de Malacheia, confortam os golpistas !"

Homicida e sonegador preso inspira Temer!

Vamos trabalhar, Temer!
publicado 14/05/2016
Cartaz_Crise.jpg
Dono de frase que inspirou Temer está preso por tentativa de homicídio e responde por estelionato e receptação.

Do portal Viomundo:
Em seu discurso de posse como presidente em exercício, nesta quinta-feira, Michel Temer citou uma frase que o teria inspirado, ao passar por um posto na Rodovia Castelo Branco, no quilômetro 68 (”Não fale em crise, trabalhe”).

O estabelecimento em questão, Posto Doninha, fica localizado na cidade de Mairinque (SP).

Seu dono, João Mauro de Toledo Piza, o Joca, está preso, condenado a oito anos e dois meses em regime fechado por tentativa de homicídio.

Em 2012, Joca teria disparado contra um rapaz chamado Fábio, por conta de desavenças pessoais.

Em 2014, de acordo com dados obtidos com o Tribunal de Justiça de São Paulo, Joca foi condenado por tentativa de homicídio.

“Agiu, portanto, com ‘animus necandi’ e, não obstante o número de disparos efetuados, deu início à execução de um crime de homicídio, que não se consumou por circunstâncias alheias à sua vontade, não havendo que se falar em desclassificação para o delito de lesões corporais, como pretendido pelo apelante, em suas razões de recurso”, diz um trecho da decisão judicial.

Ficha corrida aditivada

A acusação por tentativa de homicídio não foi a primeira anotação da ficha do empresário. Em 2010, foi descoberto pela Polícia Civil um esquema de venda de combustíveis roubados no Posto Doninha.

Na ocasião, Joca não foi preso em flagrante, mas indiciado por receptação dolosa, sonegação fiscal e formação de quadrilha.

Na Justiça, Joca também responde a processos por estelionato, despejo por falta de pagamento e diversas outras ações na área fiscal. Ele também responde a uma ação civil pública por dano ao erário avaliada em R$ 500 mil.

Advogado e genro orgulhoso

Ao Extra, Silas Stancanelli, advogado e genro do réu que inspirou Temer, contou de onde surgiu a ideia para a instalação da placa:

— É uma frase de família, que ele falou a vida inteira para os filhos, tipo ‘Não reclame disso, trabalhe’, ‘Não reclame da crise, trabalhe’ — relata Silas.

Quando questionado sobre Joca estar em liberdade, ou não, o advogado subiu o tom:

— Se vocês quiserem fazer qualquer pesquisa, fiquem à vontade. Se precisarem de alguma coisa que seja interessante, posso até dizer algo. Caso contrário, não me interessa. Se vocês quiserem, vocês vão atrás — disparou.

Michel Temer citou a frase do Posto Doninha durante seu discurso de posse no Palácio do Planalto, em Brasília, na tarde de quinta-feira. O presidente em exercício disse que pretende espalhar a mensagem por todo o Brasil.
“Nós não podemos mais falar em crise. Trabalharemos. Há pouco tempo eu passava por um posto de gasolina na Castelo Branco e o sujeito colocou uma placa lá: ‘Não fale em crise, trabalhe’. Eu quero ver até se consigo espalhar essa frase em 10 ou 20 milhões de outdoors por todo o Brasil”, declarou.
 
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INN - Do DCM - A desconcertante confissão de Zezé ‘Helicoca’ Perrella. Por Paulo Nogueira



Postado em 14 May 2016
Não foram as pedaladas: pelo menos uma vez Perrella disse a verdade
Não foram as pedaladas: pelo menos uma vez Perrella disse a verdade
Os próprios golpistas se incumbiram de desmascarar o golpe.
Dois casos são notáveis.
Um deles é o do dono do helicoca, o senador José Perrella. Numa entrevista à BBC, Perrella disse que as pedaladas fiscais não foram a razão do afastamento de Dilma



Ora, ora, ora.
Mas não era aquela a base – mentirosa, cínica, é verdade – do pedido do impeachment?
Perrella, que votou pelo golpe, confessou involuntariamente um crime de lesa democracia.
Se não foram as pedaladas, o que foi então? Segundo ele, a “arrogância” de Dilma, expressa nas relações com o Congresso. É a primeira vez que a arrogância destrói 54 milhões de votos.
Daqui a pouco, elegeremos não um presidente da República, mas um Mr ou Mrs Simpatia.
Perrella não deve ter ideia da gravidade do que disse. Mas sabemos todos que este tipo de coisa não tem consequência com este Supremo ridículo que temos.
Na entrevista, ele não fez apenas uma confissão bizarra. Fez também uma ameaça pouco sutil a Temer. Disse que se Temer não cuidar bem do Senado “a Dilma volta”. Basta que três senadores que votaram pelo afastamento mudem de ideia. E ainda explicou: isso pode parecer estranho, mas política é uma coisa “muito dinâmica”.
Na prática, Perrella disse a Temer que deve atender os caprichos e as demandas de todos os senadores golpistas, a começar por ele mesmo, ou vai dançar em muito pouco tempo.
Este é Perrella. Este é o Senado. Este é o golpe. Esta é uma das instituições que o eminente juiz Toffoli diz, com sua imensa cara de pau, que devem ser respeitadas.
Instituições que não se auto-respeitam jamais serão respeitadas pela sociedade.
O segundo golpista que revelou o caráter do afastamento, nestes dias, foi FHC, o decano do golpe. Numa entrevista à CBN, ele repetiu Perrella. Disse que as pedaladas fiscais não foram o motivo do impeachment.
E alegou, como o dono do helicoca, que Dilma não foi hábil na relação com o Congresso.
Não vou nem perguntar aqui como uma pessoa honesta como Dilma poderia lidar com um Congresso dominado por um gangster como Eduardo Cunha, um psicopata que foi apoiado selvagemente pela mídia e pelo PSDB de FHC.
Mas vou lembrar: foi o PSDB que encomendou a Janaína Paschoal o parecer sobre o impeachment que selou a sorte de Dilma. Nele, a acusação eram exatamente as pedaladas.
Em outra entrevista, agora ao Globo, FHC disse que Lula está enterrando sua carreira. Só não digo que FHC deveria olhar para o espelho por uma razão: ele já enterrou a sua há muito tempo.
É um homem totalmente identificado com os interesses da plutocracia. É um réles, um miserável, um desprezível golpista, um Lacerda fantasiado de sociólogo.
Em seu túmulo, deveria ser inscrita a seguinte frase: “O decano do golpe”.
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Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.
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quinta-feira, 12 de maio de 2016

INN - Concordo plenamente com Aposentado Invocado


INN - Vamos ter de caminhar muito, junto do povo, até vermos a luz de novo.

SOB O MANDO DE UM VILÃO, QUE AINDA FICARÁ MUITO MENOR DO QUE JÁ É. Por Fernando Brito •

Quando Leonel Brizola perdeu, por uma manobra judicial tramada por Golbery do Couto e Silva, a sigla do PTB de Vargas, Carlos Drummond de Andrade escreveu, no velho JB de de 1980:

Vi danças festejando a derrota do adversário, e cantos e fogos. Vi o sentido ambíguo de toda festa. Há sempre uma antifesta ao lado, que não se faz sentir, e dói para dentro.

A política, vi as impurezas da política recobrindo sua pureza teórica. Ou o contrário.. Se ela é jogo, como pode ser pura… Se ela visa o bem geral, por que se nutre de combinações e até de fraudes?

A consumação do afastamento de Dilma Rousseff, às 6:34 de hoje, por truques jurídicos de um golpe parlamentar, virou história.

Triste, mas história.

Hoje não é dia de discutir como e porque chegamos a este desfecho, mas de abraçar a figura vencida e de abominar a do vencedor.

Chegará, sim, a hora da reflexão – muito mais do que acusação – sobre os erros cometidos, mas certamente não é essa.

Há algo mais grave, muito mais, do que qualquer erro que Dilma, ou Lula, ou o PT, ou mesmo toda a esquerda possam ter cometido.

É que nosso país, de tantas vilanias e de tantos vilões, está sob o mando de um rematado vilão, porque só o vil assim hipertrofiado é que poderia urdir a degola daquela (e daquele, porque também a Lula) a quem deve o lugar de seu substituto.

Não há, na história do país, exemplo igual de vilania. Nem Jango, nem Itamar Franco tramaram contra Jânio e contra Collor. E o que fez Café Filho com Vargas é asséptico perto da imundície de Michel Temer.

Imundície que não se resume nele, mas em todas as instituições que assistiram e promoveram a consumação deste esbulho: um acanalhado sem vergonhas, o Legislativo, e o acanalhado pomposo, o Poder Judiciário.

Bem se vê que ambos não coraram de se acumpliciar ao regicídio, mesmo a maioria deles tendo feito parte da Corte.

Dilma não caiu por crimes, como os tantos da política, nem sequer os de responsabilidade. Basta um fato para demonstrá-lo: o sepulcral silêncio sobre o nome de Joaquim Levy, o ministro da Fazenda que planejou, redigiu e assinou os atos pelos quais Dilma é acusada.

Pois se admitir-se que Dilma “pedalou”, Levy preparou a bicicleta “engatilhada”.

A omissão do ex-ministro da Fazenda é, porém, uma nada perto do nanismo moral de Michel Temer.

Nanismo, o que é pior, sem sequer um sistema de freios e contrapesos parlamentar ou judicial que o possam tracionar.

O que vão fazê-lo, por fraco, é comprimi-lo ainda mais ao rés do chão.

E por pequeno, moral e politicamente, transferirá para o povo que ilegitimamente passa a governar, todas estas pressões e compressões.

Passava pouco das seis e meia da manhã quando os últimos raios de luz desapareceram do horizonte próximo.

Vamos ter de caminhar muito, junto do povo do qual nunca podemos nos apartar com aventuras, até vermos de novo a luz.

http://jobhim.blogspot.com.br/2016/05/sob-o-mando-de-um-vilao-que-ainda.html

quinta-feira, 5 de maio de 2016

INN - A quais razões terá atendido o ministro Celso de Mello....

   
Aldenôra Moraes
5 de maio às 07:16
A quais razões terá atendido o ministro Celso de Mello quando decidiu ingressar de mala e cuia no grupo dos colegas boquirrotos, pronunciando-se sobre o mérito de matéria que brevemente, sabe ele e sabe todo o mundo, deverá julgar?

Pois o ministro procurou as câmeras de tevê do complexo golpista para, reforçando-o, declarar que o golpe parlamentar, que atinge a presidente Dilma Rousseff na plenitude de seu mandato, não era golpe, e por isso ganhou as manchetes que os jornais careciam para gritar a favor do impeachment sabidamente ilegal, escandalosamente à míngua de fundamentação constitucional: a inexistência, cobrada pelo art. 85 da Constituição Federal, de crime de responsabilidade.

E o ministro sabe disso. Mas o STF é servidor do formalismo (e do poder) com tal convicção religiosa que, aos tempos da ditadura, da qual foi parceiro, não tremia em suas bases jurídicas ao negar sistematicamente habeas corpus a perseguidos políticos, invocando a vigência dos atos institucionais.

De todos os modos, sua declaração deixou ainda mais exposta a participação do STF na conspiração golpista de nossos dias. Diz o decano e alguns colegas de baixa nomeada, antecipando voto em provável demanda no STF, que o golpe foi formalmente legal, o que atestaria a inexistência de golpe. Um sofisma. Ora, a forma não é o conteúdo e o golpe não está na forma, mas na sua essência.


O ministro não explica, porém, porque o STF não julga o mérito da liminar esdrúxula de seu colega Gilmar Mendes, que proíbe a presidente da República de nomear ministros e igualmente não explica porque não julga o pedido de afastamento do presidente da Câmara Federal, o réu Eduardo Cunha, peça essencial do golpe e por isso preservada de julgamento até aqui.

Seu pedido de afastamento da presidência da Câmara, que conspurca, foi apresentado pelo procurador-geral da República no dia 16 de dezembro de 2015 e consta de 183 páginas e nove anexos e seu objetivo, está lá escrito, é “proteger a Lava Jato e a dignidade do Parlamento”.

O correntista suíço, ainda deputado, é acusado, na mesma peça, de “destruir provas, pressionar e intimidar vítimas” razões que têm levado muitos acusados às grades da PF em Curitiba. Mas ele permanece livre e poderoso porque o STF não julga o pedido do procurador.

Estimam observadores que o STF “lavou as mãos para não intervir na domesticidade do Legislativo”. Ora, esperar pela ação da Câmara, controlada pelo réu, é contribuir para a impunidade. Não julgar, é uma forma de julgar. Toda e qualquer demora do STF será registrada pela História como conivência, pois se sabe que há um acordo visando a proteger Cunha: PMDB/PSDB/DEM e penduricalhos têm dívida de gratidão com quem lhes deu o poder negado nas urnas.

O parlamentarismo e o presidencialismo conhecem fórmulas distintas de substituição do chefe do governo. Nos regimes de gabinete há o voto de desconfiança que destitui o primeiro-ministro (e o gabinete) sempre que este se encontre em minoria parlamentar. É ato tipicamente político.

No parlamentarismo, o presidente é geralmente eleito pelo voto popular (França, Portugal, Itália, por exemplo) e cabe-lhe simplesmente as funções de chefe de Estado e em alguns casos o comando da política externa. Nas monarquias parlamentares (Inglaterra, por exemplo), o “rei reina, mas não governa”. As funções de governo e de Chefe de Estado são atribuições do primeiro-ministro, eleito pelo Parlamento, expressão do poder popular.

No presidencialismo há apenas duas formas de mudança do presidente, a clássica, do golpe de estado clássico (com violência ou não) e a constitucional, via impeachment, nas hipóteses previstas pela constituição. Quando esse se processa sem o atendimento à prescrição constitucional, volta-se para a primeira hipótese e para a classificação de golpe de Estado. É o caso atual.

Dilma é vítima de golpe de Estado e é irrelevante a afirmativa de que a figura do impeachment está prevista na Constituição Federal e é igualmente irrelevante o fato de o STF haver disciplinado o rito de seu julgamento nas duas casas do Congresso. O que se discute não é a forma. Mas a inaplicabilidade do remédio extremo na ausência de crime de responsabilidade, nos termos, repito, do art. 85 da Constituição Federal.

A acusação à presidente – na peça vestibular, na Comissão, no Plenário da Câmara, na Comissão do Senado – não conseguiu indicar uma só hipótese de crime de responsabilidade, e não foi por deslize administrativo que ela está sendo punida, mas por haver perdido maioria no Congresso e isso é uma violência inominável no leito do presidencialismo.

Trata-se, pois, de ato político, estritamente político-partidário, aliás revelado à saciedade nos votos esdrúxulos do 17 de abril, um infindável desenrolar de queixas, queixumes e mágoas ao lado de um vazio de acusações objetivas. Eis o golpe e, para essa configuração, é irrelevante se o agente foi o Congresso ou um destacamento militar.

Os parlamentos e os judiciários cumprem o papel que antes era atribuído às Forças Amadas, no caso vertente animados pela coalizão formada pela mídia, o grande capital, os partidos conservadores e o complexo Judiciário-Ministério Público-Polícia Federal.

Foi assim com Manuel Zelaya (Honduras, 2009), cassado pelo Judiciário; com Fernando Lugo (Paraguai, 2012), cassado pelo Congresso. Nada de novo mesmo entre nós. Esse golpismo soft, que os alemães chamam de kalter Putsch (golpe frio) é conhecido de nossa história política, desde o Império.

Registra-se o contragolpe de Lott no 11 de novembro de 1955, quando o Congresso Nacional, em uma assentada, declarou o presidente (Café Filho) e o vice-presidente (Carlos Luz) incapazes de exercer a presidência da República, depondo-os. Golpe que posteriormente seria sancionado pelo STF.

Foi nosso Congresso que, sem vícios formais, implantou o parlamentarismo em 1961, um efetivo golpe contra os poderes de João Goulart, eleito para um mandato presidencialista. Foi o presidente do Congresso Nacional, Auro de Moura Andrade, que declarou vaga a presidência da República, quando o presidente João Goulart estava em território nacional, e assim e por isso deu posse na presidência ao deputado Ranieri Mazzili, presidente da Câmara dos Deputados.

Era a forma de dar passagem legal ao golpe militar de 1964. Esse mesmo Congresso pouco depois elegeria o primeiro ditador, o general Castello Branco, e a seguir todos os generais-presidentes-ditadores previamente eleitos pelo generalato para a chancela de um Congresso de cócoras, mas funcionando, porque de seu funcionamento precisava a ditadura para dizer que formalmente vivíamos num Estado formalmente constitucional!

As instituições sempre a serviço do príncipe do momento.

O fruto do golpe contra Dilma será um governo sem respaldo na soberania popular, mácula incurável. Um governo derivado de um esbulho; carente, de toda e qualquer sorte de legitimidade, à míngua de qualquer respaldo ético, pois arquitetado na traição e operado por um deputado-réu, senhor de baraço e cutelo de um colegiado sobre o qual pesam acusações as mais graves.

O fruto desse golpe será um governo unilateralmente pró-mercado, pró-negócios, chefiado por um político menor, sem respaldo popular. Seu “vice”, objeto de inumeráveis inquéritos no STF responde a processo no Conselho de Ética da Câmara.

A História terminou?

Independentemente do desfecho imediato da crise política, permanecerá intocada a fratura exposta da crise de legitimidade que corrói os poderes da República, e ameaça a democracia representativa, qual a praticamos, reclamando a reorganização política do País. O Estado de hoje não mais atende às necessidades de nosso desenvolvimento e da complexidade que caracteriza a mudança social em andamento.

A crise política é o anúncio de um fim de ciclo e indica, no horizonte, o novo ciclo que se está costurando nos escaninhos insondáveis do processo histórico. Aos movimentos sociais cabe preparar-se para uma longa e dura jornada de lutas em defesa dos direitos trabalhistas e sociais e da soberania nacional. Afinal, o que está em jogo é o Brasil das próximas décadas.

Fonte:http://cartamaior.com.br/?%2FEditoria%2FPolitica%2Fe-golpe-sim%2F4%2F36070
É golpe, sim
cartamaior.com.br

A quais razões terá atendido o ministro Celso de Mello quando decidiu pronunciar-se sobre o mérito d...

terça-feira, 3 de maio de 2016

INN - FHC depõe na PF e imprensa mostra como trata 'gente diferenciada' - por Helena Sthephanowitz



Ex-presidente não teve plantão de repórter na porta de casa, entrou e saiu da PF sem ser percebido e conteúdo de seu depoimento segue mantido em sigilo
Prerrogativas negadas a Lula
 
A assessoria da PF explicou que FHC usou a prerrogativa conferida a ele por sua condição de ex-presidente para sair de forma discreta do prédio. A primeira pergunta inevitável. Por que não foi aplicada ao ex-presidente Lula a mesma prerrogativa? Quando os policiais chegaram à casa de Lula às 6h, repórteres já esperavam. Quando chegaram com Lula ao aeroporto, repórteres os antecederam.

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http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/helena/2016/05/fhc-depoe-na-pf-quase-ninguem-ve-e-imprensa-mostra-como-trata-gente-diferenciada-5245.html

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